
- Direção
- James Wan
- Roteiro:
- Chris Morgan (roteiro), Gary Scott Thompson (personagens)
- Gênero:
- Ação
- Origem:
- Estados Unidos, Japão
- Estreia:
- 02/04/2015
- Duração:
- 137 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016
Lupas (34)
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Mais um capítulo genérico de uma franquia feita para arrancar dinheiro do público (e consumir a internet de quem assiste de outras formas). A diferença desse em relação aos outros é o peso sentimental por ter sido a última reunião do grupo com a presença do saudoso Walker.
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Sem nenhuma dúvida, o melhor filme da saga, vai ser muito difícil superar esse aqui. Humor, drama, ação, tensão...Tudo muito bem equilibrado num pacote de nostalgia e respeito, servindo como uma belíssima homenagem à Paul Walker.
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A série cresce muito esteticamente nas mãos de Wan, abraçando situações absurdas com gás e vontade. A ação volta a ser atrativa, o ritmo peca pelo excesso, os personagens assumem-se reprodutores de frases genéricas (porém, Tyrese sabe proferi-las) e, no fim, aquele aperto no peito é irrefreável.
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O melhor filme da franquia. O conceito de família estabelido aqui é muito legal. A cena final é muito sensível e arrancou lágrimas de muitos.
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Jason Statham é outra aditivada nessa série periclitante e garante boas cenas de porradaria, mas o roteiro é aquele mais do mesmo
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Influenciado por Johnnie To, Joseph Losey e outros, James Wan trabalha com visão e instigação os elementos dessa franquia need for speed, ainda que a história e seus rumos precisem ser mainstream até o talo (Lê-se: 'Machistinha' e 'Mais do mesmo').
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Não gosto da franquia, mas não tem como negar que tem umas cenas de ação (que nem sou fã) INCRÍVEIS, como as do ônibus e na sequência a do carro... O filme valeu só pela msg final para o Paul, que lindo me emocionou, doeu... #Triste
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Incrível como a franquia só melhora. As cenas estão mais mentirosas anida mas são super divertidas. O roteiro não é lá essa coisas mas trouxe o melhor vilão. A direção de James Wan é excelente. Excelente e divertidíssimo filme.
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Aqui estamos divididos entre o 8 e o 80. Ou você ama a série, ou a odeia. Eu, odeio.
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03/07/2017
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Desde o quinto título da série, Velozes e Furiosos se estabeleceu como cinema descompromissado e mentiroso, e é muito melhor assim do que tentar tornar as coisas muito sérias. Que venham mais exemplares de corridas super malucas e personagens excêntricos.
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A escala de ação continua aumentando e a franquia continua divertindo. Além de possuir a fotografia mais bonita da série e uma linda homenagem no final.
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A homenagem a Paul Walker é bem legal, mas no geral é mais do mesmo. Cenas de ação cafonas, com alguns pontos positivos, diálogos sofríveis, e uma história sem pé, nem cabeça. O vilão também é interessante.
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O fundo está aqui.
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Menos, bem menos...
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Só vi façanhas. Habilidade bate em competência. Os mestres da direção mostram como ultrapassar o impossível atrás de um volante e criar a arte da adrenalina - onde mais vemos uma ambulância derrubar um avião ? Os mitos estão na tela.
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Filme recheado de cenas surreais. Nada de inovador, porém impossível não se emocionar com a homenagem dada a Paul Walker.
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Mais do mesmo.
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A ligação com o terceiro filme, o pior de todos, foi interessante, o vilão é o melhor de toda a série até agora, mas o filme marca mais como uma despedida do que a continuação da história.
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Um presente para os fãs da franquia e para os amante de ação. Quem diria que a franquia chegaria ao 7º filme com tanta lenha pra queimar. A homenagem do final é apenas a cereja do bolo...