- Direção
- James Marsh
- Roteiro:
- Anthony McCarten (roteiro), Jane Hawking (livro), Stephen Hawking (biografia)
- Gênero:
- Drama, Biografia
- Origem:
- Reino Unido
- Estreia:
- 29/01/2015
- Duração:
- 123 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015, 87° Oscar - 2015
Lupas (59)
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É uma tipica biografia, mas com o mais perfeito e emocionante final em muito tempo!!!
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Belíssima história de superação do famoso físico inglês Stephen Hawking e sua mulher. Magistral interpretação de Hawking por Eddie Redmayne, com todos os méritos coroado com o Oscar. Difícil não se emocionar com essa incrível lição de vida, e que final!
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Atuação perfeita de Redmayne. Oscar mais do que merecido.
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As atuações e a cinematografia salvam esse filme, que é uma péssima reciclagem de clichês de Hollywood.
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Mais uma biografia que busca o Oscar, e consegue. Apesar disso, a atuação de Redmayne consegue conquistar, passando ao espectador o quanto o físico sofreu mas de cabeça erguida. Perde-se por não mostrar tanto o seu trabalho e focar mais no relacionamento.
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como uma obediente vitrine para oscar, abranda todos os aspectos que poderiam gerar conflitos interessantes. tem-se a impressão de que as tensões não geraram transformações, e que Stephen e Jane terminam suas vidas tão ingênuos quanto eram no começo delas
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Ótimo filme.
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Interpretações impecáveis, e embalagem feita para emocionar. O grande problema é que faltou teoria nesse tudo, faltou física, faltou coragem pra mostrar mais, por exemplo, as visões de Hawking em relação a existência de Deus, que é diferente da esposa.
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A realidade oferecendo vasta matéria-prima e Hollywood em seu procedimento operacional padrão, mas com alma. Redmayne incrível e, a julgar pelo roteiro, Hawking não tem a arrogância de outros ateus bem menos sábios.
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No final das contas um bom filme, mas que decepciona no foco quase total ao relacionamento do casal, chegando a ser um triângulo em certo momento. Redmayne está fantástico, já Jones, apenas OK.
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A teoria de nada. Mirou em "O Escafandro e a Borboleta" e acertou em um "Uma Mente Brilhante" piorado e enfeitado com Instagram. Eddie Redmayne realizando a atuação da carreira salva o filme do marasmo.
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Parece mais um conto sobre o primeiro casamento que sobre o Stephen Hawking.
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Talvez o maior "Quero Oscar" da temporada, tão redondinho, educado, romantizado e acadêmico quanto a academia de velhos conservadores e preguiçosos gostam, um filme inteiramente calculado, mas que vale pela homenagem e pela beleza da história de Hawking.
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O filme não chega a ser uma choradeira gratuita, mas é narrativamente desinteressante, jura mesmo que uma pessoa com um cérebro desses presa em uma cadeira não rende algo melhor que cenas como a que ele imagina caminhar pra pegar uma caneta no chão?
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A trilha sonora nos conecta ao que vemos e as interpretações nos convencem, nos comovem. A Teoria de Tudo não é sobre o ilustre cientista, é, na verdade, sobre o homem e seu tempo.
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Tipico filme onde a atuação de seu protagonista engole todo o projeto. Conta bem a história extraordinária de Hawking de forma emotiva, sem pieguice e sob medida para concorrer a festivais.
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Uma história que merecia ser contada, com ótima fotografia e atuação marcante de Eddie R., mas que precisava de uma direção menos pesada, sem dúvidas.
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É muito mais um drama familiar raso (o que há por trás do grande físico) do que um filme sobre sua contribuição científica. A trajetória de Hawking rende muito, mas o roteiro de soluções fáceis evita conflitos que seriam interessantes. Esquecível.
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O filme simplifica a ciência e foca na sua vida pessoal. Uma curiosidade de muitos e mais compreensível a todos. Atuações impecáveis
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Love story contada com a pressa de uma cinebio que fica no meio do caminho nas duas vertentes, acabando por ser mais sobre o avanço da doença (daí o destaque de Redmayne) do que outra coisa. Mas a trilha e 2 ou 3 momentos pungentes (pelos atores) valem.