- Direção
- Harold Cronk
- Roteiro:
- Hunter Dennis, Chuck Konzelman, Cary Solomon
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 21/08/2014
- Duração:
- 113 minutos
Lupas (20)
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Sério que eles pensam que irão converter as pessoas com isso?. Saudades do Cecil B.DeMille
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Em termos de cinema, é um novelão. Pegam um ateu intolerante e presunçoso, além de machista (sendo que o cara é professor de Filosofia!), e um jovem estilo malhação, mas usando de boa retórica. No meio, várias conveniências, inclusive xenófobas. Qualquer pessoa com neurônios vai ver que o filme falha no aspecto de apresentar a questão e falha também justamente pelo seu principal argumento: livre arbítrio. Infantil demais pra ser levado a sério.
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Excelente filme e atuações. Ótimo roteiro, retratando as dificuldades que o jovem cristão enfrenta na universidade onde um professor é totalmente ateu e perseguidor de todo conceito divino...Mais que recomendado.
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Até que o diálogo sobre "a existência de Deus", entre o professor e o aluno é interessante,mas só. As histórias paralelas são inócuas que fazem o filme ser uma perca de tempo.
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Ao contrário da maioria, não me interessa o credo ou a descrença que professam, gostei demais, achei o roteiro muito bem urdido, interpretações seguras, direção muito segura.
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"Ame-a ou a odeie". Dogmatismo de ambos os lados. O problema de seu cerne é que o argumento (explicitado em sem fim) é baseado no princípio na crença cega em livros tidos inquestionáveis. Deus compreende a nossa infantilidade. Cinema fraco e panfletário.
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Otimo filme.
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Não vou nem discutir toda seu conteúdo tendencioso, me atenho a DNEM como cinema, e nem assim se salva, formato televisivo, mal atuado, mal dirigido completamente mal escrito e maniqueísta. Se Deus pudesse ver esse filme sem dúvida ele morreria no final.
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Professor e aluno discutem origem do universo, gravidade e evolução numa aula de Filosofia. “Hércules” e “Super-Homem” no mesmo “filme”, mas nem contracenam juntos. Grandes dramas terminam na felicidade de um show gospel. Resumindo: não faz sentido nenhum
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Achei lindo, bons argumentos, não ficou tão forçado qt alguns ouros gospel, mas igualmente fofo, cumpre bem o seu propósito, seja lá qual for....
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Apesar da conclusão desprezível, sem duvida está acima da media. Aprenda Alex Kendrick...
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Se Deus não estava morto, ele se suicidou depois desse filme.
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Uma discussão que seria muito mais aprofundada se fosse em um documentário, aliado à forte propaganda cristã transformou um filme que tinha um grande potencial em um péssimo filme.
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Os diálogos acadêmicos são interessantes.
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Maniqueísta, raso, tendencioso, presunçoso, desinteressante e ignorante. Saí envergonhado do cinema.
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Lançado no Brasil pela distribuidora do missionário R.R. Soares – já dá para saber que, no fim das contas, todos os personagens maus (leia-se ateus, agnósticos e seguidores de outras religiões) irão se redimir de seus pecados e o cristianismo vencerá.
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Um verdadeiro anti-cinema. Cinematograficamente desprezível, atuações vergonhosas, estereotipização disseminadora de intolerância (ateus, agnósticos e islâmicos como arrogantes!). Um insulto à inteligência e um desserviço ao cinema e à humanidade.
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Embora vacile na exposição da teologia em um momento crucial e cometa alguns excessos de ambos os lados da discussão, tem méritos por mexer com um senso comum entre boa parte dos acadêmicos.
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Começou c uma boa proposta e poderia ter sido um bom filme,mas os atores e cenas coadjuvantes mostraram-se dispensáveis,assim como todo o desfecho. Enorme contradição:ao mesmo tempo que defende o livre-arbítrio é (comicamente) apelativo. Pregação total!!!
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Associando o ateísmo à intolerância e o cristianismo à bondade e coragem, o filme se utiliza do cinema da forma mais podre possível ao lançá-lo como tribunal forjado entre a existência ou não da tal divindade. Maniqueísta, preconceituoso e patético. Lixo.