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- Direção
- Richard Ayoade
- Roteiro:
- Richard Ayoade, Fyodor Dostoyevsky, Avi Korine
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- Reino Unido
- Estreia:
- 26/02/2015
- Duração:
- 93 minutos
Lupas (17)
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Um estranhamento inicial toma conta de minha cabeça, Um personagem patético e digno de pena, tão apático que chega a ser cômico, afinal, ninguém pode ser assim na vida real, mas, na construção daquele universo, a apátia, o suicídio, a frieza das pessoas e o mundo cinza, sem cor e sufocante, nos intriga e envolve na história, querendo saber mais sobre onde aquilo vai dar, mas, é impossível comprar a jornada do protagonista e se identificar, o cômico soa estranho, e é isso, filme estranho.
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Meio confuso, doido, sombrio, não é ruim, mas não é bom...
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História interessante,mas o ritmo é lento.
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É bem fotografado e, no geral, tem virtudes técnicas, embora não chamem muita atenção para si. É um filme sóbrio, embora com cores acentuadas. Mas o plot não consegue sugerir uma inquietude palpável e mantém quem assiste quase indiferente ao que ocorre.
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a estética meio Terry Gilliam e a sonoplastia industrial incomodam um pouco, principalmente na primeira metade. Depois melhora. E que desconfortável (proposital), a gente sente raiva de todos os personagens!
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No mínimo curiosa, essa obra cheia de referências trilha de Hitchcock a Terry Gilliam para compor uma espécie de ambiente onírico/distópico/expressionista/indie. Algo que tendia para a filosofia do ser acabou ficando mais para chacota sensorial.
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Com ecos de Brazil- O filme, Ayoade acerta ao utilizar a estilização como dispositivo inerente à claustrofobia do enredo - estilização que em seu debut Submarino era totalmente dispensável.
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Descoladamente sonolento
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Muito bom filme.
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Apesar da base ser Dostoyevsky, o roteiro ficou mais pra Kafka, cheio de construções esquisitas, diálogos insignificantes e personagens nada convincentes. O elenco genérico faz cara de nada o tempo todo (ok, é proposital, mas?) e a edição é sonolenta.
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O filme prefere cartunizar tudo, dos comportamentos aos cenários, impondo uma excessiva direção de arte que leva o filme a ficar mais com a aparência de desenho animado que de drama metafísico.
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Sagaz e trepidante em sua proposta e execução, tem na figura duplicada de Simon James uma eficiente analogia da oscilante condição humana. Todos queremos ser únicos, mas somos muitos.
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O enredo é atraente, o elenco é fabuloso, a parte técnica tão fabulosa quanto e o esquisito (e engraçado) clima noir da obra completa o pacote. Um filme que reverei em breve, com certeza.
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O duplo, é tudo o que Simon gostaria de ser.
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A trajetória divertidamente horripilante de um alguém que só queria ser único. Eisenberg e Wasikowska estão sensacionais.
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Filmado de forma excepcional, a única coisa que podemos apontar como defeito, e grande, é a narrativa rapidinha e ixperta querendo soar descolada, mas acabando forçada e enfadonha. Um quebra-cabeça onde o ato de desvendá-lo é irrisório e irrelevante.
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O ambiente é sufocante e a fotografia em tons amarelados deixando sempre um ar melancólico faz lembrar o recente ''O Homem Duplicado''. A direção peca por criar expectativa pra um impacto que de fato, nunca chega. Mas Eisenberg merece destaque.