- Direção
- Zaza Urushadze
- Roteiro:
- Zaza Urushadze
- Gênero:
- Guerra, Drama
- Origem:
- Estônia, Geórgia
- Duração:
- 87 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015, 87° Oscar - 2015
Lupas (12)
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Expõe a humanidade sob o conflito e leva a refletir o quanto as guerras podem ser estúpidas. A figura do pacificador, bem defendida pelo protagonista, é urgente em nossos tempos.
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Com simplicidade e pouco tempo, escancara o quanto as diferenças das guerras, no final das contas, não significará nada. Uma dura, porém bonita mensagem de tolerância.
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Consegue ser um filme antibélico sem se tornar piegas, e despertar, especialmente com seu desfecho, um otimismo acerca do rumo que toma a humanidade.
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A partir de um arco dramático simples, Urushadze constrói uma necessária discussão sobre o sentido da guerra. Poucos personagens, curta duração - até demais - e muito simbolismo.
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Simplicidade pura, é a palavra que define esse relato antiguerra onde se verifica que antes de pertencermos a nações somos todos iguais, com desejos e interesses em comum. Podemos ver muito do nosso mundo em cada um dos personagens. Genial!
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Vemos essa guerra de dentro de um lugar que transborda paz e bucolismo. Apesar de servir como um delicado registro histórico dos conflitos étnicos em questão, tem a intenção, principalmente, de questionar o sentido da guerra. Ivo é um personagem e tanto.
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Aparentemente simples, o roteiro traz toda uma filosofia antiguerra (talvez uma variação de "terra de Ninguém") e de valorização da "palavra do homem" (caráter). A parte técnica acompanha a boa edição, e a direção e o elenco são acima da média.
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15/02/15
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Discurso antiguerra marcado por tensões entre patriotismo e tolerância que exala humanismo e serve de exemplo pra obras que procuram sentimentalizar o tema afim de consientizar. Excelente elenco!
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As pessoas se matam em prol de uma linha imaginária que divide localidades, esquecendo que, antes de tudo, somos todos um povo só, mesmo com culturas diferentes. Tangerinas disseca esse conflito imaginário de forma extraordinária. Lindo demais.
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Composição sensível e bela do panorama da guerra, com o diretor Zaza Urushadze sempre dando atenção às nuances de sua história. Talvez coubesse mais uma meia hora para que o espectador ficasse ainda mais ligado às personagens.
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Um filme muito bonito e singelo sobre a falta de propósito de qualquer guerra em nome de um pedaço de terra. Mas fica uma forte sensação de deja vu. Terra de Ninguém mesmo sendo de 2000 , foi mais contundente e importante .