- Direção
- Roteiro:
- Daniel Ribeiro
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 10/04/2014
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (42)
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Uma das coisas mais belas que já vi.
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O excesso de ingenuidade e a simplicidade do roteiro abrem espaço para um filme de formato bem tradicional: adolescentes no meio de conflitos adolescentes e trocando diálogos adolescentes. E justamente no cerne dessa inocência, que às vezes pincela formas de sexualidade, a narrativa funda um universo próprio: jovem, inocente, seguro, alternativo e gostoso de se acompanhar. Daniel Ribeiro expressa possibilidades cotidianas de forma doce pelo simples prazer de fabular. É um filme, afinal, bonito.
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Um ótimo romance nacional, em que seu diferencial consiste no amor além do sentido visual, estético.
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é o mais simpático que um filme sem nenhum aspecto cinematográfico marcante consegue ser
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O melhor do cinema das descobertas sob a ótica de alguns temas tabu nos dias de hoje. Com certeza tudo está muito distante de uma realidade plausível num país como o Brasil, mas isso também é cinema; a ideia de se projetar para longe de tudo e deixar a história te levar para caminhos impossíveis de palpar.
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Acontece (ria)
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Clichê,simples e com alguma sensibilidade.E nada mais.
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Troque um dos meninos por uma menina e assista ao capítulo mais longo de "Malhação".
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mais um lixo do cinema nacional
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É tão limpo e depilado que tudo fica sem gosto, com o amor entre os dois soando ensaiado e cheio de boas intenções por trás do mar de clichês e artificialidade; um filme fofinho sem sal que mostra que nosso cinema indie precisa se livrar do seu didatismo.
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Um produção simples, como algumas pequenas falhas, nada que faça perder o encanto. Uma romance encantador, com pitadas generosas de drama, delícia... Não tem como não amar...
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Um filme honesto, delicado, poderia ser mais emblemático ou memorável mas não deixa de ser agradável. Acho que as atuações poderiam ser um pouco menos caricatas . O cinema nacional tem dado passos um pouco maiores ultimamente.
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Um feel good movie delicado, leve e ingênuo (em excesso, talvez) sobre as descobertas e situações cotidianas da adolescência, com excelentes atuações e fotografia bem cuidada. É realmente muito bom e mereceu o destaque que teve.
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Eu já não tinha paciência com essas conversinhas de adolescente na minha época nessa idade e não é hoje que vou ter. O filme é no máximo agradável.
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Ribeiro trilha o caminho da delicadeza para mostrar uma situação comum a várias pessoas no mundo. Se é apenas uma fase ou não, apenas o tempo dirá.
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Filme óbvio, raso, comercial, não justifica em nada sua fama, a não ser pelo fato de tratar de minorias e assuntos da moda. Tem algum valor na sua sensibilidade, apesar de exagerada, mas não esconde a sua falta de conteúdo e personagens fracos.
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Digno, porém longe de ser o que falam.
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Muito singelo em sua construção. Essa é sua maior qualidade dada a delicadeza com que a história é contada, e também torna-se seu defeito por não saber se aprofundar no drama. O final rende-se a um superficialismo que prejudica o que vinha mostrando.
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Se um filme roubar um sorriso seu, como você faria pra devolver? No quesito roubo, Hoje Eu Quero faz um verdadeiro arrastão, arrancando sorrisos com sua simplicidade, naturalidade e delicadeza. Um ataque de fofura. Por mais películas longe da Globo Filmes
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Leve, delicado, inocente... simplesmente apaixoante