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7,4
Média
342 votos
?
Sua nota
Direção
Denis Villeneuve
Roteiro:
José Saramago (romance), Javier Gullón (roteiro)
Gênero:
Suspense
Origem:
Espanha, Canadá
Estreia:
19/06/2014
Duração:
90 minutos

Lupas (40)

  • Cool, meio empacado e embaçado (como a maioria dos filmes do diretor) tbm. OK, flui mal até...

    Daniel Mendes | Em 09 de Setembro de 2020 | NOTA: 6.0
  • acompanhamos o protagonista mergulhar no sentimento amargo do “o que poderia ter sido”; o encontro metafórico com si mesmo e a curiosidade obsessiva pelo seu outro é uma grande solução estética para o conflito interno de uma personagem infeliz e prestes a se autodestruir. ao ser bem sucedido numa adaptação difícil como essa, Villeneuve deixa claro que não pretende deixar a peteca cair tão cedo

    Olivio Gavassi Netto | Em 30 de Agosto de 2020 | NOTA: 8.0
  • Não tenho dúvidas que Villeneuve discorre sobre identidade, reprodução e desejo. Onde exatamente ele quer chegar ou efetivamente chega nesta proposta é o fator de discussão. Suas simbologias são intrigantes ao mesmo passo que também são incompletas: seriam apenas ferramentas para iludir o espectador? É possível, mas louvo sua vontade de ousar ainda que suas escolhas sempre caiam mais no suspense do que propriamente na reflexão.

    Eliezer Lugarini | Em 18 de Maio de 2020 | NOTA: 7.0
  • Villeneuve tem dificuldade com o ritmo narrativo e aparenta agarrar-se muito na lógica do argumento, o que aqui o impede de ir mais longe. Mas consegue mandar bem nos enquadramentos: enclausurando, isolando ou duplicando personagens.

    Renato Abbt Keppe | Em 08 de Outubro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Filme em que a história não é fácil de digerir,mas mesmo assim é meu preferido do Villeneuve.O clima de suspense enigmático,que lembra Lynch,me agradou.

    Araquem da Rocha | Em 27 de Janeiro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Lembrei q nao tinha dado as notas do Villeneuve, então partiu. Interpretação genial do livro, que transforma o humor ácido de Saramago em um thriller introspectivo e, ao mesmo tempo, frio.

    Alexandre N. Magno | Em 06 de Dezembro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Agrega a um tema razoavelmente saturado no cinema. Bela adaptação de Saramago, c/ toques autorais, metalinguagens styles, permite releituras, parafraseia frases fodas do Marx e Hegel, reflete sobre o enfraquecimento do homem moderno. E bela direção, foda!

    Josiel Oliveira | Em 26 de Outubro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Filmão que trata sobre a dualidade. Jake Gyllenhall mais uma vez em ótima atuação que engrandece o filme. temos aqui uma ótima adaptação da obra inteligentíssima de Saramago para os cinemas.

    Marco Roberto de Oliveira | Em 11 de Setembro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Admito sem vergonha alguma que fiquei boiando que nem bosta n'água

    Pedro Henrique | Em 10 de Julho de 2016 | NOTA: 6.5
  • Uatafóque?

    Alex Paiva | Em 18 de Junho de 2016 | NOTA: 8.0
  • A crise de identidade que desmorona e volta a construir, o temor de se descobrir e ser descoberto, são muitas possibilidades de leitura nesse Villeneuve mais metafórico e metalinguístico, desafiando a lógica para entrar nos mistérios da individualidade.

    Bruno Kühl | Em 31 de Março de 2016 | NOTA: 8.0
  • 17/03/2016

    Antonio Celio Borges | Em 17 de Março de 2016 | NOTA: 7.5
  • Complexo e bem realizado, um retrato esquizofrênico do individuo. Talvez seja melhor compreendido quando visualizado pela ótica original de Saramago.

    Windson Mafra | Em 01 de Novembro de 2015 | NOTA: 9.0
  • MAS QUE DIABOS?!

    Igor Tolksdorf | Em 17 de Outubro de 2015 | NOTA: 7.0
  • O ponto alto é a direção, que cria uma narrativa envolvente e uma atmosfera bem construída. O problema é o roteiro intrincado e que por mais que tenha diversas interpretações também há muitas lacunas. Melhor seria seguir a filosofia de David Lynch.

    Kennedy | Em 11 de Outubro de 2015 | NOTA: 7.5
  • Suspense metafórico de alto nível. Claro que cabe interpretações variadas, mas independente disso, vale-se a pena ver e rever sem ficar com dor de cabeça.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 12 de Setembro de 2015 | NOTA: 7.5
  • Villeneuve finalmente rompe todo pragmatismo já fortemente explorado em suas obras numa abissal desconstrução da identidade. Um daqueles que nunca se fecham, crescem a cada revisita e são assunto de longos debates.

    Gabriel Fagundes | Em 06 de Maio de 2015 | NOTA: 8.0
  • Tirando a aranha gigante no final, todos os aplausos pra Jake

    Keila Gropelo Tanaka | Em 28 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Um desses filmes onde quanto mais você pensa sobre ele, melhor ele vai ficando. Embora o objetivo real dele tenha menos força do que o pensado pela proposta inicial, ainda assim é um filme que manipula de forma magistral temas muito comuns.

    Bruno Cavalcanti | Em 20 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.5
  • metafórico e metalinguístico

    DIOGO HENRIQUE CABRAL LEITE | Em 20 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 7.5