- Direção
- Gareth Evans
- Roteiro:
- Gareth Evans
- Gênero:
- Ação, Policial, Suspense
- Origem:
- Indonésia
- Duração:
- 150 minutos
Lupas (16)
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Apesar do odo contesto histórico e roteirístico ter sido inferior, principalmente no que diz respeito as cenas de lutas, que o anterior (provavelmente por isso esse conquistou bem mais minha simpatia e atenção), aqui ganha em conteúdo e diálogos, disputa por poder entre membros da mesma família, traições, agentes infiltrados, o ponto alto, como sendo as relações familiares entre pai e filho (no mínimo 3 são citadas diretamente) humanizando as lutas extremantes exaustivas e sanguinárias...
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Tem algumas cenas de ação muito bem elaboradas,mas o filme poderia ser muito mais curto.
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Já entrou para o vasto hall das sequências que tentam igualar, quiçá superar a qualidade do original no complicar da trama, desperdiçando elementos valiosos do que veio antes e injetando quilos de ambição cartunesca, e formulaica. Uma pena.
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O filme de ação/porradaria mais foda dos últimos anos!
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Sem dúvida bem inferior ao primeiro. Algumas cenas desnecessárias deixaram o filme longuissimo. Aa cenas de ação continuam o fino. Abraços!
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Superior ao primeiro por suas cenas de luta bem coreografadas. Tem um final com a melhor cena de luta filmada em muito tempo.
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As cenas de pancadaria seguem a qualidade do filme anterior, mas nada justifica a longuíssima duração, que o torna de certa forma repetitivo e cansativo.
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Tem umas sacadas de camera boas, ação bem coreografada, ambientes bem feitos (uns a la Kubrick). Porém o roteiro...
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A trama ganha proporções maiores e a claustrofobia do primeiro filme é substituída por sequências mais abertas, extremamente bem filmadas e com lutas magistralmente coreografadas. É um pouco longo, mas ainda assim eletrizante e divertido.
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A claustrofobia e apreensão minimalistas de The Raid são substituídas por um enredo sofisticado. As sequências de ação continuam fantásticas - Uwais é uma jóia - porém, algo se perdeu... Parece que o clamor pelo combate não é mais tão genuíno como antes.
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Iko Uwais ainda mais afiado do que no primeiro filme, mostra ser o novo astro das artes marciais.
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Aproveitando o gancho óbvio do primeiro, esse aqui tem coreografias até melhores, mas ainda mais saturação na Ação e uma trama igualmente genérica (Pior ainda por ser mais longo). Bônus: O protagonista se tornou ainda mais genérico e descartável.
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Com uma trama estruturada aliada à uma câmera diabolicamente perfeita para seu gênero, Gareth Evans garante seu nome ao lado dos mestres da pancadaria das décadas passadas.
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Tão energético quanto o primeiro, encontra a fragilidade na ambição de criar um enredo mais consistente, deixando claro como isso foi mal estruturado. Mas a motivação do filme é enfatizada em cada sequencia de ação e é ai onde Evans tem talento.
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Notavelmente mais ambicioso e sofisticado, mas, pelo menos aqui, percebe-se que roteiro não é a praia de Evans que monta uma história grande, porém rasa e carente de desenvolvimento. O ponto forte é ação que continua fenomenal. Já é um filmaço só por isso
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Para quem gosta uma pancadaria bem filmada, essa sequência é um prato cheio. Sangrento, fulminante!