
- Direção
- Francis Lawrence
- Roteiro:
- Suzanne Collins (romance), Danny Strong (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Aventura, Ação
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 20/11/2014
- Duração:
- 123 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015
Lupas (41)
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O mais realista e sombrio episódio da saga até agora. O ritmo é instável, talvez em prol de um desenvolvimento maior da estória e dos personagens. A trilha é ótima e Juliane Moore se destaca. A cena do bunker esta entre os melhores momentos do ano.
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Ótimo filme.
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A sessão toda cantando a música da Lorde no final.
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Mesmo com o ritmo lento, esse longa consegue se diferenciar dos demais por focar muito em uma guerra interna, saber colocar na nossa cabeça que tudo é manipulação e ambos os lados podem ser "do mau"
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Lawrence realiza um ótimo trabalho na confecção do melhor da saga até agora. Dessa vez, a trama está bem mais forte e política, abordando abundantemente os temas "ditadura" e "guerra civil"
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Outra prova de evolução da série, que promete ao menos um fechamento digno (depois de dois tropeços). Lawrence está ótima como sempre, e os Jogos que tanto enchem tela e comem tempo não estão presentes aqui, dando margem às questões realmente importantes.
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Um pouco abaixo de Em Chamas, pois é basicamente um filme sobre a protagonista gravando comerciais. Sorte que essa protagonista é uma personagem forte e atriz tem muito carisma, e o filme consegue criar alguns momentos de tensão.
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Como geralmente acontece, essa primeira parte do último capítulo é uma extensa preparação de terreno para o grande embate. Esperemos o final.
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Trata com uma profundidade singular o indivíduo e suas degradações até a perda total e irreparável de sua identidade, a esperança serve como percursor de uma ideia coletiva que verá sua chama somente num ato final, provavelmente desesperador.
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Denso e cinza - algumas cenas estão entre as melhores do ano. A falta de ação dá espaço ao melhor dimensionamento dos personagens e, apesar de a divisão ter caráter comercial puro, ambos os Lawrence conseguem usar isso a seu favor. O melhor, até então.
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Apesar da falta de ação, esse é o mais sério e maduro da franquia, até em então. Chega a ser curioso imaginar que um filme tantas referencias politicas e sociais tenha caído no gosto de adolescentes. Tecnicamente, a saga também continua a evoluir...
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" São as coisas que mais amamos que nos destroem."
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Apesar de possuir um ritmo diferente de seus antecessores, a Esperança - Parte 1 é cheio de boas ideias, muito bem exploradas, e conta com um elenco inspirado, além de deixar o espectador curioso para o derradeiro final de seus personagens. Bom filme.
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Rompendo com os primeiros filmes, este aqui desveste-se do gênero de ação e se entrega por inteiro à densa e dramática história sobre política e revolução que tinha como pano de fundo. Além da premissa, a direção é eficiente, tal como o elenco. Muito bom.
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Continuando a evolução da saga, 'A Esperança - Parte 1' é um filme amadurecido, que consolida a relevância da mesma e, mesmo persistindo com a besteirada de praxe (triângulo amoroso fútil), te deixa ansioso o suficiente para o que promete no final.
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Manteve a qualidade do anterior, elevando o subtexto político que se demonstrou eficiente. Lawrence é corajoso ao reservar momentos de silêncio e contemplação que poucos blockbusters juvenis fazem.
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A pegada mais séria e política não funcionou como deveria nessa terceira parte, que sofre nos diálogos e no desenvolvimento emperrado, prejudicando quando a ação e a história se tornam relevantes e a energia prometida tenta sair do falatório.
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Lucro certo, a franquia até deixa de lado o roteiro BBB (e monta um inconsistente "dramalhão rebelde"), mas continua apostando apenas no grande elenco (desperdiçado em papéis coadjuvantes) e em J. Lawrence (que ainda dá confiabilidade à protagonista).
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Melhor parte "-Minha irmã fica com a gato." kkkk, adorei o filme, mais fraco que os outros, mas ainda sim muito bom... Poxa, gostava tanto do BBB sanguinário, esse foi mais relax, com algumas cenas emocionantes, interessante...
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Uma preparação para o grande clímax da franquia, ainda que em alguns momentos extenso, em outros sabe preencher o tempo a maior, com a tentativa em fazer um exemplo pro povo em Katniss. Ainda temos Moore com sua força na atuação se juntando ao bom elenco.