- Direção
- Josh Boone
- Roteiro:
- John Green (romance), Scott Neustadter (roteiro), Michael H. Weber (roteiro)
- Gênero:
- Romance, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 05/06/2014
- Duração:
- 125 minutos
Lupas (49)
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Como já era de se esperar, é um filme previsível, unidimensional, e inconsistente. Mas afinal, que adolescente também não é? Um produto que conhece o público que o consome, e sabe se aproveitar disso. Shailene Woodley está tão adorável que dá uma nota baixa é covardia...
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Mais um daqueles filminhos adolescentes, desta vez com algumas pérolas escondidas. Poderia ser mais corajoso, claro.
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Imaginei que eu desceria a lenha, e a 1ª parte indicava claramente que seria mais um filme juvenil, meloso e oportunista sobre tema sério de doença. Mas não é que, surpreendentemente, a história dá uma guinada e fica boa? Emocionante. Revisto: 10-08-18.
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Esquemático.Mas é um filme agradável.Shailene Woodley e Ansel Elgort tem boa química,sendo assim,o melhor do filme.
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Gostei de como a história foi conduzida.
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Dirty pleasure, fazer o quê?
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Lindo e emocionante, daqueles de chorar do começo ao fim, e daí se não é tão próximo da vida real, qual o problema de acreditar em contos de fada?
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Não traz nada de novo e possui alguns diálogos sofríveis (a 'metáfora' do cigarro não faz sentido nenhum), porém o carisma do casal (Elgort não faz feio, mas Woodley rouba as cenas) e a sinceridade das situações tornam este romance digno da fama que tem.
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O filme pesa a mão em alguns momentos, tentando emocionar o espectador com músicas em excesso e perde ritmo quando foca em "Uma Aflição Imperial", mas é aquilo: um filme que tem suas limitações e sabe, durante a maior parte da duração, onde pode chegar.
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Dá pra entender os motivos que fazem parte da juventude gostar tanto desse fenômeno: alimenta seus sonhos e fantasias com uma estória de amor em que tudo parece funcionar. Salva-se a boa intenção do autor e a ótima Woodley.
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Quase impossível entender tamanho sucesso.
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Só por ser best-seller adolescente muita gente torceu o nariz, mas a verdade é que é sim um ótimo filme, com atuações tocantes de Woodley e Elgort, e ainda uma pitada de comédia com o apoio de Wolff. Uma grande lição de vida, natural e emocionante.
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Uma história consistente, com um jovem casal, muito bem interpretados, que passam credibilidade. Drama, sem cair no melodramatico. A doença vista, como deve ser encarada.
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A doença mais devastadora da humanidade ganha mais um exemplar tocante.Bem bonito mesmo (talvez mu preferido desse tipo) e sem exageros sentimentais. Shailene e Egort estão espetaculares.Vão à sinceridade e às lágrimas com naturalidade.
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Sentimentos plastificados e enlatados, aparentemente deve ter sido escrito por um adolescente qualquer que não tem o mínimo entendimento do que significa um relacionamento amoroso, o amor aqui é tratado como uma avalanche de fantasia e irrealidade.
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Surpreendentemente, oferece mais do que a aparente vitrine de clichês. Tocante na essência, traz dois protagonistas com personalidades bem construídas e, particularmente, até me fez sentir identificado por diversos momentos. Ótimo filme.
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Muito barulho por algo que não traz nada de novo ao gênero; destaque mesmo pra Woodley, e só.
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Vou assistir com minha namorada. Quando eu tiver uma. Cativante e bonito, não deixa de querer ser filosófico a todo instante mas não atrapalha muito. A química dos atores é ótima.Se não tivesse a marca do Açúcar União seria melhor, pela beleza da história
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Meloso ao extremo, superficial e mal escrito. É um filme previsível em vários aspectos e desestimulante em tantos outros. É o tipo de filme que busca atingir o público adolescente feminino, o qual faz bem já que foi aclamado por elas como o filme do ano.
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Limitado pelo próprio gênero e com problemas de ritmo, mas é acima da média dos filmes adaptados de romances adolescentes! Woodley está fantástica e a atuação de Elgort não me incomodou tanto. Bom filme!