- Direção
- Roteiro:
- Fernando Coimbra
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 05/06/2014
- Duração:
- 90 minutos
Lupas (57)
-
O clima tenso aumenta a cada nova cena, os personagens são desconstruídos de forma competente, os atores entregam ótimas atuações- destaque para Leandra Leal- e a conclusão é amargamente coerente com a trama! Mais um bom filme nacional!
-
De mocinha a psicopata, Leandra Leal está fantástica. Algo que me fez lembrar outra OP: Garota Exemplar. Um filme perturbador e denso, que nos faz ver que fatos impensados nos levam a agir até as últimas consequências ao tentar repará-los. Cinemão!
-
Filme é bom, porém muito parado e com cenas desnecessárias
-
O melhor filme brasileiro em muito tempo...
-
Deve ser visto como um ato de vingança, de quaisquer dos pontos de vista apresentados.
-
A trama não possui nada de muito especial (exceto o perturbador desfecho), mas ganha força pela direção segura de Coimbra, que imprime realidade através dos diálogos e da direção de atores, todos em grandes momentos. Um ótimo representante nacional.
-
Um dos melhores filmes brasileiros atualmente...
-
A tragédia é inevitável quando pessoas imaturas entram em conflito.
-
Milhem Cortaz está em uma atuação vergonhosa, diferente de Leandra Leal e da coadjuvante Fabíula Nascimento. O Lobo Atrás da Porta tem potencial e merece reconhecimento. O final, mesmo sendo previsível, é incrível.
-
A história amarrada faz grudar no sofá. Intenso, mentiroso e trágico desde o inicio. Melhor filme nacional de 2014.
-
Numa narrativa envolvente (mesmo quando param os flashbacks e ela se torna linear até o momento do desfecho), Fernando Coimbra constrói um suspense denso, num gênero com poucos dignos representantes no cinema do Brasil atual. Leandra Leal arrasa.
-
Enredo simples, mas denso e filmado de forma magnética. Parabéns a esse belo fruto do nosso cinema!
-
Fascinante trama de manipulação e performances, nos conduzindo naquele vai e volta de acontecimentos e na gradual queda das aparências iniciais até o desfecho imprevisível e silencioso, mas com direção e atuações que elevam quaisquer situações comuns.
-
Começa com uma simples investação policial, passa a retratar valores extraconjugais, machismo e desfecha como um trhiller psicológico perturbador.
-
Possui méritos: roteiro, atuação etc. Leandra Leal numa atuação que não digo poderosa, mas crua e vívida. Arco dramático interessante, como também a direção, sendo diferente do que a massa costuma ver do cinema nacional. Isso, porém, não o faz excepcional
-
incrivel como a direção vai crescendo e elevando o filme a patamares imprevisiveis e desconfortantes, culminando em uma final espetacular, atuação maravilhosa de leandra leal, que mostra que é bem mais que uma atriz global, um jogo de perspectiva
-
Uma câmera tão discreta, tão distante, tão invasiva. Um time de atores tão ácido, tão forte, tão cru. Um roteiro tão chocante, tão assustador, tão real. O pior é que se fechar a porta, o lobo ainda pode entrar pela janela. Mas espera, quem é o lobo?
-
Comprometido pela montagem ineficaz e pelo roteiro simplório, mas ancorado na tradicional eficiência de Leandra Leal, o filme reproduz um desses casos escabrosos de "Cidade Alerta", abdicando-se do tom mais negro que o suspense pedia desde o início.
-
O "algo a mais" deste ótimo filme, muito bem defendido por seus interpretes, ocorre justamente nos seus minutos finais, quando Coimbra realiza uma reviravolta no gênero, transformando um drama acima da média num suspense aterrador, corajoso e pouco usual.
-
Com uma trama que se monta e desmonta, o que move o filme é principalmente a sua linguagem, ainda que por vezes falha em criar um verdadeiro suspense, tendo como objetivo principal instigar o espectador mesmo que o resultado final seja óbvio.