- Direção
- Doug Liman
- Roteiro:
- Christopher McQuarrie (roteiro), Jez Butterworth (roteiro), John-Henry Butterworth (roteiro), Hiroshi Sakurazaka (mangá), Dante Harper (tratamento inicial), Joby Harold (colaboração - não creditado), Roberto Orci (colaboração - não creditado), Alex Kurtzman (colaboração - não creditado)
- Gênero:
- Ficção Científica, Ação
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá
- Estreia:
- 29/05/2014
- Duração:
- 113 minutos
Lupas (43)
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O roteiro mesclou várias ideias de ficção (não adianta querer encontrar lógica em tudo, pois a intenção é não ter) e montou um grande videogame, recheado de muita ação e aventura, que dá certo, graças a boa edição, fundamental para manter o interesse.
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O melhor blockbuster do ano é inventivo ao melhor estilo videogame de "try again?", possui as melhores cenas de ação do ano e por raras vezes perde o ritmo. Empolga e diverte ver Tom Cruise e Emily Blunt vivendo sempre no limite do amanhã.
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Esse maravilhoso game, que parece ser complexo a primeira vista, é na verdade um entretenimento bastante palpável a todos os públicos. Emily Blunt e sua espada roubam a cena... ...
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Pegaram a ideia de vidas dos games e puseram no cinema. O resultado é um filme divertido e frenético, que, apesar das repetições, nunca fica cansativo, pelo contrário, só cresce de ritmo e interesse. Única decepção é o final entregue ao clichê.
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Repetitivo (como não poderia deixar de ser), não empolga em nenhum momento e... é chato. Além disso, o ato final é clichê e, até certo ponto, chega a ser meio covarde.
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Despretensioso, divertido, com boas cenas de ação e com um dupla principal de ótima química. Será que é mesmo tão difícil realizar um blockbuster desse nível, Hollywood?
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Tinha tudo para ser memorável. No entanto, o grande número de roteiristas envolvido no projeto acabou diminuindo a obra, devido a alguns excessos e a alguns furos do roteiro. Mesmo assim, No Limite do Amanhã é um ótimo exemplar do cinema de ação.
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Conceito sempre promissor reduzido a uma burocracia de filme
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Um video game, com todos os seus atrativos, muita ação, bons efeitos e um roteiro que te leva pra um level diferente a cada nova investida naquele dia maldito, pena o final otimista e pouco corajoso!
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Dentro dos filmes de ficção, o cinema talvez conhece o inimigo (chefão) mais difícil de ser batido de todos os tempos. Se o filme fosse um jogo, Tom Cruise estaria jogando no modo Ultra-Extreme Hard.
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Um bom exemplar das variações de "Feitiço do Tempo". Porém, eu não rejeitaria um roteiro melhor trabalhado, focando na lógica que o filme segue.
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Um filme bom, mas com um final sem sentido...
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Afinal, os homens querem acabar com as guerras ou apenas se promover com elas? Doug Liman entrega um ótimo sci-fi, com boas sacadas do roteiro e elenco afiado. Falha em seu desfecho, mas nada que comprometa muito o saldo final positivo.
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Não mais que um mero entretenimento! Mas nesse mar de filmes genéricos, que exploram barulho e ação desenfreada, este aqui surge como um alento, é divertido, bem filmado e hora ou outra apresenta algumas boas sacadas. Vale o tempo gasto!
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De original traz muito pouco, mas este 'No Limite do Amanhã' é um desses casos onde o bom uso do que já foi mostrado antes consegue elevar a qualidade da obra aos níveis mais inesperados. Enfim um bom filme de Doug Liman após 'A Identidade Bourne'.
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Uma das surpresas do ano . Boa ficção científica
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Depois do horrendo "Oblivion", Cruise voltou a estrelar uma ficção científica acima da média, com várias referências e que cumpre com louvor a missão de entreter.
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Roteiro fantástico, boa direção e uma montagem estupenda e complexa. Ação bem planejada do início ao fim, e um bom aproveitamento da premissa de voltar no tempo. Necessita de constante atenção de quem o assiste. Não fica difícil, já que o filme é um ímã.
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É um filme altamente divertido, com uma história, que apesar de já ter sido apresentada em vários outros filmes é bem bacana e muito bem contada. Tom Cruise e Emily Blunt estão ótimos, assim como Doug Liman dirige muito bem. Ótimo divertimento.
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Um looping eterno de diversão.