- Direção
- Roteiro:
- George Miller (II) (roteiro), Brendan McCarthy (II) (roteiro), Nick Lathouris (roteiro)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 14/05/2015
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (101)
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Miller criou então o filme da década para todo um gênero, são tantas sequências de pura adrenalina e tensão que qualquer piscadela e você perderá umas duas explosões. Redenção, por ela são os suspiros ofegantes daqueles sobreviventes do inferno de areia.
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Pela primeira vez, Max é mesmo Mad. Espetáculo cinematográfico como poucos. Catarse profunda.
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25/05/15
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Delírio cinético nascido de uma mente vivaz e criativa. A correria quase ininterrupta eletriza e plateia, com direito a número musical em plena guerra e uma dobradinha durona entre Hardy e Theron.
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Carros potentes, rock e muito psicodelismo!!
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Muitas cenas de ação na estrada, em veículos. Muitas. Repetitivas, redundantes, sonolentas.
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Surtado, louco, insano, são uns dos adjetivos que podem ser usados para descrevê-lo. Personagens fortes e uma direção firme, alavancam um roteiro extremamente simples, mas que possui sutilezas politicas e culturais que o enriquecem.
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Dizer que o filme é um espetáculo visual é pouco. Fotografia soberba, nível de ação grandioso e ininterrupto, que nos deixa sem fôlego - isso sem falar na trilha sonora e no som, simplesmente espetaculares. George Miller aos 70 anos produz sua obra-prima.
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Demais! Só senti falta de um pouco de diálogo... sim, eu sei que não precisa, mas eu queria.
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Já é bom somente por se distanciar dos padrões atuais do gênero (nada de cortes precipitados, ângulos previsíveis, man's service por parte do elenco feminino) e junto com a ação alucinada fica ainda melhor.
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São 120min de um clímax praticamente ininterrupto, com ação meticulosamente elaborada e conduzida com muita energia, distraindo o público e acobertando seu fraco roteiro.
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Ação da mais alta qualidade, onde a adrenalina reina nas sensacionais perseguições através do deserto. Além disso, Mad Max continua único em matéria de estilo - nunca uma distopia foi tão bizarra à ponto de colocar um guitarrista loucão no meio da guerra.
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Basicamente o filme inteiro é uma insana e frenética perseguição, e (quase) nada mais. Quem liga ? Aproveite o espetáculo sensorial e visual. Sem didatismos, o filme vai explicando o essencial quando necessário, sem mais. Charlize Mita
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Oh damn yeah.
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Uma aula de "despirocagem" (nos dois sentidos). Ação frenética e esplendidamente filmada e montada. Se não bastasse, suas poucas falas conseguem firmar consciências, estabelecerem arcos e transcender padrões. "What a lovely movie".
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Ação envolvente e incessante do começo ao fim, como a muito não se via. Eletrizante.
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Salva-se a insanidade e algumas boas cenas, mas de resto é uma chatice desenfreada.
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Uma orquestra de sangue, carros, areia e da mais pura insanidade! A ação é frenética - que nunca cansa - e os planos são grandiosos, além de sua fotografia, que é de encher os olhos! "What a lovely day!"
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É uma boa e antiga fita de super nintendo, daquelas que você precisava assoprar a poeira pra funcionar, não tinham muita história nem personagens elaborados e a diversão era garantida, só que agora remasterizada em 3D e com gráficos modernos.
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Provavelmente o melhor filme de ação que eu já assisti no cinema.