- Direção
- Abdellatif Kechiche
- Roteiro:
- Abdellatif Kechiche, Ghalia Lacroix, Julie Maroh (quadrinhos)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- França
- Estreia:
- 06/12/2013
- Duração:
- 179 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 66° Festival de Cannes - 2013
Lupas (65)
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Tem cenas exageradas e desnecessárias, mas tem um realismo ótimo e mostra um relacionamento de héteros, só que com homossexuais, passando uma mensagem de que um relacionamento, seja hétero, bi ou homo, tem altos e baixos. Bela mensagem. Àdele divina!
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Kechiche extrai de Adèle Exarchopoulos (por quase 3hrs) uma atuação esplendorosa, tendo em seu 3°ato o ápice de sua performance. A passagem do tempo e os sentimentos são construídos com uma naturalidade impressionante, embora acabe pecando em sua duração.
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Sobre sentimentos, não escolhas. Não há como ficar indiferente com as decepções e descobertas da personagem no início da difícil jornada da vida e do auto-conhecimento. Filme extremamente humano. E as duas atrizes extraordinárias em cena.
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Beautiful Movie. The scenes in which the color Blue is really the warmest among a whole bunch of tones of red are just astonishing, but the movie is too long, some scenes should've been shorter, some dialogues are redudndant.
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O despertar da juventude mostrado como nunca visto. Um tempo menor de sexo lésbico em tela seria o mais acertado, mas não ofusca toda a grandiosidade do viver.
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Tem um realismo notável ao mostrar o início de um namoro, um nascer de relacionamento. Lá no meio a história deixa entender que houve um salto temporal, mas que não foi bem definido. Certamente foi feito para mostrar as cenas de sexo entregues e ousadas - dá uma impressão muito forte de que aconteceram realmente. Pornográfico mesmo, sem rodeios.
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Atuações extraordinárias.
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Belíssimo e inventivo, com planos fechadíssimos que nos aproximam da angústia da protagonista. Ao mesmo tempo, simpatizamos e nos identificamos com ela. Uma pena que o final é frio e sem surpresas.
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Sensitivo ao extremo, não só no âmbito amoroso, mas em todo o sentimento que ronda socialmente em cada indivíduo que não sabe o que tá fazendo nesse mundo.
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Só não dei 10 porque o diálogo entre as gurias é bom demais. Gurias de 15 não falam assim. (Talvez na França falem, mas enfim).
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Muito mais do que apenas um filme sobre relações homossexuais entre mulheres, "La Vie D' Adéle" fala sobre o processo de descoberta de si mesmo, até onde se é capaz de ir para saciar um desejo inesperado, e mostrar que a culpa é algo que pode te consum...
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As atuações não são menos que espetaculares!
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Há uma graça inegável no ser de Adèle, na forma como ela se encontra e se perde ao longo das 3h de projeção que tentam resumir seu florescimento. Praticamente toda escolha de Kechiche se justifica. É forte, é intenso. É, afinal, sobre a vida.
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O título nacional nos induz incorretamente a pensar que o filme é somente sobre romance e relacionamento. A película aqui presente é muito mais o crescimento e aprendizado de alguém. Kechiche marca pontos ao fazer muito mais do que um filme LGBT.
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Muito mais que um filme sobre um romance homoafetivo, vai sobre o questionamento de o que é e como pode ser dado o amor. As referências de filosofia só abrilhantam a obra.
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O Cinema francês vem se tornando apaixonante para o meu eu cinéfilo. Que obra fantástica, bela, de atuações memoráveis. Excelente.
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25/12/13
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Sensível, real, muito bem filmado (movimentos de câmera precisos), atuações exorbitantes, direção de arte impecável. Sem palavras.
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O mais profundo e importante filme do ano. É a vida de Adèle, mas que sintetiza muitas coisas pelas quais passamos em nossas próprias vidas. E o filme transborda sentimento em cada cena, com as 3 horas simplesmente voando.
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Uma experiência intensa e passional, como qualquer relacionamento a dois. Na condição de espectadores das várias fases vividas por essas protagonistas, testemunhamos cada nuance capturada pelas lentes de Kechiche.