- Direção
- Abdellatif Kechiche
- Roteiro:
- Abdellatif Kechiche, Ghalia Lacroix, Julie Maroh (quadrinhos)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- França
- Estreia:
- 06/12/2013
- Duração:
- 179 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 66° Festival de Cannes - 2013
Lupas (65)
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- 284º filme de 2.022: visto pela terceira vez em 07/08 (visto anteriormente em 28/09/2.014 e 03/01/2.016; acervo próprio em DVD e blu-ray)... - Obra prima... - Uma das últimas obras primas do cinema moderno, apesar das filmagens polêmicas, que eu assisti pela terceira vez, depois de adquirir e ler a HQ que deu origem ao filme e de adquirir o filme em blu-ray! Um dos filmes que eu mais gosto e que vale várias sessões! Recomendo...
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Um dos filmes mais precisos e sensíveis que já vi, em todos os aspectos, da duração, ao roteiro e principalmente às interpretações. Escancara quando quer chocar e deixa pequenos pedaços para serem saboreados mais tarde quando se pensa nele. Que seção.
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Dominado por nuances, entrega emoções profundas desde um singelo olhar até momentos de solenidade. A descoberta afetiva, o nascimento e o desenvolvimento da paixão, o seu rompimento e as desgraças produzidas por ele; tudo isso com um naturalismo de intensa sensibilidade, onde compartilhamos o peso da vida de Adèle a cada instante. Sua atuação esplêndida, oscila em diversos aspectos, criando uma das personagens mais humanas do cinema recente. Pra completar, nunca vi cenas de sexo tão belas.
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Poderia facilmente ter uns 50 minutos a menos sem diferença alguma. Estranho um filme de 2013 sobre homossexualidade ser tão paparicado por esse motivo: aqui não tem nada de inovador. As cenas de sexo são boas, mas muitas vezes desnecessárias e puritanas. É um manequim mofado dentro de uma loja nova.
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... e a mais fria também, dependendo da estação. Em algumas culturas, ele assume a força da esperança, em outras, a tristeza vaga silenciosa. Afinal, o que é o azul? A linda e melancólica história que ainda viveremos? Te espero para tirar a dúvida, azul.
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Verdadeira lição de como apresentar a vida de uma adolescente cheia de dúvidas e inseguranças que são passadas para a vida adulta. A dupla principal de atrizes encanta nas atuações, mas, o filme poderia ter contado a mesma história com 30 minutos a menos.
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Bem filmado e extremamente bem atuado. Exarchopoulos e Seydoux em performances brilhantes e que elevem essa história sobre a descoberta e a juventude a outro patamar. Possui momentos divinos, mas alguns minutos poderiam ter ficado na sala de edição.
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Como é bom ver uma produção atual beber de forma tão atraente na melhor tradição do Cinema Francês. Arte, amor, sexo, condições da existência que se entrelaçam em meio as descobertas da jovem Adéle. O Cinema como desbravador da vida, ou sendo ela própria!
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Tirando as ótimas atuações das duas protagonistas e a direção muito boa, e o bom roteiro, não sobra muita coisa. É um bom filme, mas poderia ser bem melhor se não tivesse 3h de duração. Em vários momentos é bem cansativo. Bom filme, mas só isso.
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Um deleite de narração que, envolvente e intimista, entretém o espectador de maneira assustadora. Vai muito além da homossexualidade, sexualidade ou amor, como muitos pensam - o filme consegue abraçar a vida.
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Belo e honesto filme sobre relacionamentos. A cada close em partes do corpo, como rostos que choram e escorrem o nariz, Kechiche desmistifica seus personagens, criando pessoas verdadeiras, o que torna o impacto final apenas mas contundente.
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Independente da sua opção sexual, na vida, você vai amar e sofrer. Ótima atuação da dupla principal que está em perfeita sintonia.
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Filme avassalador, forte, intenso, que provavelmente ficará marcado na mente dos cinéfilos por um bom tempo, seja pela narrativa, seja pelas cenas de sexo. Mesmo os problemas de bastidores não conseguiram estragar o resultado final. Belíssimo e verdadeiro
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Tudo acontece com uma naturalidade impressionante, cada diálogo, cada conflito pessoal... Mas será que precisava de 3 horas de filme?
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Belo e de sentimentos reais, com um monumento em cena chamado Adèle Exarchopoulos. Será lembrado.
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A humanidade e extrema sutileza com o tão delicado tema transformam esse em um dos trabalhos mais profundos sobre as digressões do amor. Entretanto, é longo em demasia, a montagem não beneficia o todo e alguns arcos permanecem sem fechamento.
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Seydoux e Exarchopoulos são absurdamente magníficas, monstros na tela, com uma química e intimidade há tempos não vista. Poucas vezes o Cinema me presenteou o amor de forma tão intensa. Meus olhos não merecem ver mais nada depois dessas 3h.
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Belo e intenso!
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Só 3 horas? Queria mais!