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- Direção
- James Gray
- Roteiro:
- James Gray, Ric Menello
- Gênero:
- Suspense, Romance, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 11/09/2014
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 66° Festival de Cannes - 2013
Lupas (47)
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Eu gosto de James Gray,mas esse faltou algo pra esse ser ótimo.O elenco é excelente,a história é boa mas achei insosso.
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Improvável, mas muito razoável, quanta dor e quanto sofrimento, e quanta força e coragem, adorável...
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Gray faz um trabalho muito bom de reconstrução histórica. Mas sua narrativa é insossa e não provoca nada mais que uma trama pouco memorável. A relação com religião nunca diz a que vem.
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Uma pérola do cinema da década de 2010.
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12/04/14 - Um dos melhores do ano, Cottilard é absurdamente talentosa.
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A atmosfera criada poe Gray é especial, mas a historia é irregular dessa vez
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Grandioso melodrama, como as famosas histórias dos grande mestres da literatura. De uma crueza e melancolia impressionantes. E tecnicamente é impecável.
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O sonho americano, aqui, é marginalizado, sendo jogado na miséria de um país cruel. Aquele ideal de prosperidade se demonstra como uma utopia para os que vêm de fora. O final é sensacional, uma síntese arrasadora de toda aquela decadência.
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Fotografia belíssima e cena final memorável.
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História já vista em varias oportunidades, enrelo mal alinhavado, salva-se a musica e a fotografia. No mais depressivo em demasia.
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É o peso do dilema.
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O filme dos verdadeiros apaixonados. Clássico e bastante autoral, Gray não só usa o contexto histórico para contar seu romance, mas também para falar sobre o cinema, a ilusão e a paixão que crescia naquela nova América.
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Todo o virtuosismo clássico construído a partir do lado sombrio do sonho americano e da seguinte frase: como perdoar o imperdoável?!
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A cena final é, muito provavelmente, a maior prova de que o cinema ainda está vivo, e pulsa pela câmera de James Gray.
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Caminhos sem volta e as escolhas tomadas para obter, ao menos, esperança. Gray já deixou bem claro a terra hostil que representa e busca as faíscas de compaixão que podem surgir em meio ao breu. Que atuações, que imagem, que arte, que cinema.
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"É pecado tentar sobreviver?" Cotillard nos presenteia com uma atuação sensível, enquanto Gray nos conta, de forma gloriosa, uma história sobre sonhos e realidades.
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Destruindo o sonho americano...
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É o lado obscuro do sonho americano. Já que melancolia parece ser a palavra de ordem, Phoenix quebra tudo com esse seu Bruno ambíguo e atormentado, e Cotillard dispensa comentários. Há, ainda, uma porção de cenas bonitas (destaco a do confessionário).
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A dupla James Gray/Joaquin Phoenix funcionam mais uma vez juntos. Fotografia e ambientação soberbas do filme, Phoenix mergulhado totalmente no personagem. A cena do assassinato de Orlando (Jeremy Renner) é um dos grandes momentos do filme.
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Um belo filme, ótimas atuações. Dramas e contexto social antigo que se faz atual.