- Direção
- Roteiro:
- Ryan Coogler
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 31/01/2014
- Duração:
- 90 minutos
Lupas (26)
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Para se pensar nos excessos por parte da polícia, principalmente em suspeitas de racismo. O cotidiano de Oscar sem clichês e um desfecho perturbador.
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Confesso que a câmera muito próxima e sempre meio frenética, me incomodou bastante. E o roteiro não trás absolutamente nenhuma novidade, uma vez que a história é de amplo conhecimento público. Mas a atuação do Jordan me pegou de jeito, ele apresenta várias camadas, do pai de família ao contrabandista, um amigo querido, uma pessoa carismática, mas com problemas comuns, inclusive nos relacionamentos. Um filme que, por ser curto, prende a atenção do início ao fim, mesmo que já saibamos o desfecho.
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Mais um importante e interessante retrato das tensões raciais e violência policial nos Estados Unidos, certamente um problema ainda muito longe de ser solucionado.
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Do primeiro ao último minuto o filme encarna um realismo impressionante, as atuações são contidas, os diálogos bem escritos e a câmera na mão de coogler trás uma urgência necessária e um suspense crescente até o ato final. Um evento trágico e inconcebível, sem dúvida um exemplo gritante de racismo, talvez mostrar o outro lado desde um balanço pra todo o evento mais ainda assim necessário, atual e relevante. A cena final é de cortar o coração
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Trágica realidade....
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Baseado em fatos reais, legal para não morrer o racismo incrustado nos americanos, e o despreparo dos agentes da lei, mas a película é lenta demais, o que a torna maçante...
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Coogler sabe qual o seu protesto, mas nem por isso usa a muleta do melodrama para comover. A reconstrução humanizada de Oscar traz ainda mais choque a uma história de forte crítica social e desmascara (mais uma vez) o submundo em que vivem as minorias.
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É um filme difícil de se assistir para os homens brancos; a realidade de quem sente é outra da quem faz.
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Bom
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Quando já se sabe o destino, encara-se todo o caminho por outro olhar. A comunicação, os erros, teimosias, afetos, arrependimentos. Alguns se resolvem no tempo certo, outros ficam limitados ao desejo.
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Forte, seco e sem muitas concessões, Coogler oscila entre momentos quase documentais e outros de grande força emocional para construir, senão o melhor, um dos melhores filmes sobre a questão racial e a violência policial nos EUA na última década. Ótimo.
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Direto, emocional, verdadeiro e necessário.
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Histórias reais sobre justiças sociais já renderam vários filmes para o cinema. Esta aqui, não menos importante, consegue se tornar comovente a partir da fluidez que é narrada e dos momentos finais.
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Ryan Coogler tem consciência do difícil tema que aborda, nada de melodrama, mas um registro quase documental do último dia de vida de Oscar Grant. Bom!
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Michael B. Jordan já mostrava seu talento na série "Friday Night Lights", e agora começa a se destacar no cinema, nesse drama real e poderoso.
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Subtítulo em português extremamente desnecessário. Fora isso, FS é sobre um cara que decide ser normal, mas que é impedido por motivos que só fazem sentido numa sociedade profundamente doente como a nossa.
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Apesar de tudo ser simples no filme, o roteiro é bem estruturado, de forma a preparar adequadamente o espectador para uma grande desgraça na conclusão, a direção não exagera nos "personalismos para festivais" e o elenco está acima das expectativas.
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O filme nasceu fadado a um discurso anti-preconceito. Traça um perfil de bom moço, de busca de redenção, de um novo caminho a seguir, pra no final esquemático servir de vítima. Não deixa de causar revolta (fiquei arrasado), mas planejado de modo duvidoso.
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filme muito bom,bem escrito,nos permite entrar dentro da história,sentir a injustiça que o personagem principal sofreu,e ainda sim não apelar para melodrama pra arrancar emoções de forma fácil.
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Tem efeito semelhante ao de uma pancada imprevista. Ao transpor à tela o episódio brutal da estação de metrô, Coogler emitiu seu grito contra a covardia, que permanece nas gargantas secas por um mínimo de reparação.