- Direção
- Paul Haggis
- Roteiro:
- Paul Haggis (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 19/03/2015
- Duração:
- 137 minutos
Lupas (10)
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A trama não é muito simples e envolve um certo raciocínio do espectador. Se bobear perde o fio da meada.
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Não fosse a aleatoriedade não proposital de seus personagens, poderia ter sido beeem melhor. Mas mesmo assim consegue dar bem a conta do recado, tem cenas fortes, um ritmo não tão bom, mas uma excelente ideia - não tão bem executada, mas muito boa.
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Gostei do filme, prende a atenção e as histórias aos poucos vão se cruzando, agora o final deixa muita coisa no ar, o filme acabou e eu continuei tentando interpretar o desfecho.
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Do nada a lugar algum. Olivia Wilde se destaca positivamente no meio desse horror.
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Tudo é bem costurado e nada é entregue facilmente ao espectador.Por isso, talvez os últimos minutos desapontem uma parte da plateia.Mas o final, a princípio uma solução preguiçosa de roteiro, cumpre a função de permitir várias interpretações para o filme
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O roteiro é bom, mas a edição entrecortada (carimbo Haggis) dificulta o entendimento inicial e gera frieza no espectador, apesar da sensibilidade da direção e eficiência do elenco. Um desfecho mais inteligível, talvez deixasse o filme interessante.
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Um bom filme, forçado e sem graça em alguns momento, mas do meio para o fim ganha um ar e fica interessante...
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Passamos o tempo todo tentando intercalar e prever o desfecho/junção das três histórias, que mesmo nos enganando (e instigando) no final, num todo fica devendo, mesmo com o interesse que nos prende durante todo o filme.
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O ótimo Haggis aqui pareceu cego pela ideia que se sentiu obrigado a provar, complicando demais sua melodramática trama. Em outras palavras, fez um filme para si mesmo e não para o público, o que acabou sendo um tiro no pé.
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Sobre histórias comuns, de pessoas desconhecidas mas próximas por algum convívio rotineiro e sobre como estamos cercados de humanos vulneráveis aos problemas. Corajoso, o final desconstrói tudo isso e nos dá uma outra opção. Kunis e Wilde são os destaques