- Direção
- Marcos Prado
- Roteiro:
- Pablo Padilla, Cristiano Gualda, Marcos Prado
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 04/05/2012
- Duração:
- 96 minutos
Lupas (26)
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Seu maior trunfo é a montagem, que embaralha a cronologia da história, simples até, mas de ressonâncias reflexivas sempre necessárias. Algumas imagens são a fusão do belo e do lúgubre.
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Um ponto em evidência da produção é que ela é feita sob medida, para quem conhece esse mundo e se interessa por suas particularidades e nuances. Mesmo que a história seja rasa, o filme ainda consegue imprimir certas emoções.
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Chaparam de que? pão de queijo?
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O filme todo é uma overdose de sensações psicodélicas e só. Sem enredo, sem empatia aos personagens, sem trama, enfim.
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Muito artificial para o meu gosto, não me atraiu, talvez quem curta Rave se identifique, eu não curto mais, kkkk...
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19/02/13
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Lixo é algo que, dependendo do tipo e da tecnologia existente, pode ser reciclável. Isso nem lixo é.
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Quando está no universo das raves tem seu valor,muito feliz ao mostrar as maratonas insanas de seus participantes e o efeito de tanta bala concentrada. Mas o roteiro é pobre e vem acompanhado do abafamento do som em várias partes - ponto inexplicável.
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Um retrato triste da vida de muitas dessas pessoas que escondem e até alimentam seus próprios demônios nesse estilo de vida. Montagem, atuações e trilha sonora de primeirissima.
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É um filme que vive muito mais de momentos do que pelo seu conjunto. Num todo, fraco; mas há pontos de qualidade em sua duração e uma ideia não tão bem aproveitada, mas muito visível.
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Vi alguém comentar que era um filme descolado e que abordava a realidade...aff!!
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Comentário perfeito o de Juliano Mion! Nada a acrescentar ou suprimir... Apenas salientar que a desnecessária nudez de Natália Dill, ainda que realmente tenha belos seios, é o único ponto forte do filme.
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O filme tem uma fotografia linda e... só. O roteiro é confuso e há vários problemas com a sonoplastia (ao filmar uma cena na praia, certifique-se de que o mar não está barulhento demais)
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Um tema defasado em uma obra fraca! Tudo é muito superficial e a tentativa de envolver o telespectador ( tentando imitar o genial "requiem para um sonho") é um fracasso! Não ha aprofundamento nenhum e tudo parece perdido!
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A novelinha da meia hora final é melhor que o psicodelismo barato da primeira uma hora. Os "críticos caretas" tinham razão, Paraísos Artificiais é uma grande besteira. Salva a fotografia do Lula Carvalho que merece trabalhar em filmes melhores.
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A narrativa não-linear e a atmosfera psicodélica apenas disfarçam o grande vazio que é 'Paraísos Artificiais'.
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Um visual espetacular e um retrato de juventude vazia, sem finalidade, sem motivações, tão vazia que precisa de dorgas e dorgas pra sentir que ainda continua viva... O roteiro tem lá seu conteúdo moral e partes óbvias, mas sustenta bem o deslumbre visual.
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7 só pela Nathalia Dill
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mais do que eu esperava, é entregue um filme para o publico jovem que alem de não ser cansativo mostra aquele abrangente problema com drogas, tráficos, etc.
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Só a fotografia salva.