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- Direção
- Sacha Gervasi
- Roteiro:
- Stephen Rebello (livro), John J. McLaughlin (roteiro)
- Gênero:
- Biografia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 01/03/2013
- Duração:
- 98 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013, 85° Oscar - 2013
Lupas (37)
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Hitchcock aos meus olhos já tinha um caráter pouco digno, aqui sua índole está em queda vertiginosa nos pequenos detalhes, no assédio a Vera Miles (não tão pequeno assim) no trato diário com a esposa, e nos encontros com a protagonista, entretanto um exímio profissional, que apesar do talento nato sofria de insegurança, ainda que deveras escondido, humano, alternando canalhice e talento... Sinto pesar por Alma um mulher incrível a sombra de um narcisista… Um filme maravilhoso, atento as nuances.
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É um filme esquemático,mas a atuação de Hopkins e a história muito curiosa,interessam.
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Tecnicamente louvável, porém ineficaz. Possui seus momentos, mas também seus inúmeros erros (cenas com Ed Gein, por exemplo). No fundo, é apenas uma tentativa falha.
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Felicidade absoluta. Mostra o lado humano de HITCHCOCK e sua alma gêmea ALMA, um sustentáculo do grande diretor. Não gostei da maquiagem do ANTHONY HOPKINS.
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Não sabe ao certo se é cômico ou dramático, mas é superficial. Há elementos que não combinam com o ar biográfico que o filme leva (as cenas de Ed Gein, por exemplo, acabam sendo desnecessárias). O que sobra, no fim, é uma divertida caçada de easter eggs.
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cHATO.....
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Previsivelmente chato.
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As figuras conhecidas e as várias referências salvam esse dramalhão engraçadinho brega e dão encanto a uma narrativa sem vida, que torna aquela parte da história de Hitch num amontoado de superficialidades, até enfraquecendo a figura do diretor.
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Em 15/04/14
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Caricatural.
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Muito bom conhecer detalhes e situações dos bastidores de um gigante.São mínimos que te fazem gostar ainda mais do filme. Aliás este aqui só tem graça a quem viu Psicose (e Os Pássaros !). Poderia focar ainda mais nos estudios e esquecer a parte Alma.
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Para que servem os "biopics", os filmes que representam, segundo os códigos da ficção, situações vividas por celebridades? De um lado, funcionam como entretenimento. De outro, podem agregar sentido e até mesmo conhecimento.
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Seis.
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A história por trás de Psicose e também da vida pessoal de Hitchcock. Sua mulher, como visto, era a sua sustentação para seguir com a carreira. Belo trabalho de maquiagem em Hopkins e outras boas atuações. Um gesto de dedicação e entrega pela sétima arte.
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O filme tentar chamar a atenção colocando uma personalidade nociva em Hitchcock, mas falha.
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Bom filme.
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Para os fãs do 'mestre', algumas curiosidades são interessantes de se acompanhar em tela, mas, no geral, o filme não funciona adequadamente, apoiando-se em um roteiro extremamente superficial.
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Apesar de ter um ar de telefilme, a ambientação e caracterização, a direção precisa, e principalmente as atuações criam uma grande cinebiografia para o imortal diretor. Os perfis de Hopkins captados por Gervasi são magistrais. Merecia muito mais atenção.
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Gervasi, de forma excepcional, consegue criar tramas paralelas sem sobrepor-se à ideia principal. Boas atuaçoes, mas Scarlett Johansson foi graciosamente formidavel sendo o destaque. Um filme que fala sobre Hitchcock nao precisa de muito pra ser interessa
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Hopkins, era pra ser o Hitchcock, não o Jô