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Eu Matei Lúcio Flávio

(Eu Matei Lúcio Flávio, 1979)
6,8
Média
21 votos
?
Sua nota
Direção
Antônio Calmon
Roteiro:
Alberto Magno (história), Leopoldo Serran (roteiro e argumento)
Gênero:
Policial
Origem:
Brasil
Duração:
97 minutos

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Lupas (8)

  • Apesar do ponto de partida atraente, o desenvolvimento se perde em um excesso de cenas de apelo sexual. Com isso, Calmon perde a chance de apresentar um painel da criminalidade carioca de quase cinquenta anos atrás e joga Valadão em um papel de poucas camadas.

    Patrick Corrêa | Em 21 de Abril de 2022 | NOTA: 5.0
  • Sensacional, surpreendeu. Calmon pega carona no sucesso de Lúcio Flávio pra fazer um legítimo exploitation brasileiro, com direito a Jece Valadão chutando bundas, Copacabana, muito puteiro e uma trilha setentista de foder que vai de Azymuth a Roberto Carlos, passando por Edson Frederico e Belchior. Tiveram a moral de botar uma cena de tortura ao som de Lady Laura kkkk. E, embora não seja de grande discurso, vai bem na ideia do banditismo frente a desigualdade social. Divertido e estiloso.

    Josiel Oliveira | Em 21 de Julho de 2020 | NOTA: 7.5
  • Tropa de elite da era disco e da pornochanchada. A trilha sonora é uma pérola e tem uns belos enquadramentos expressionistas.

    Caio Santos | Em 22 de Março de 2016 | NOTA: 7.5
  • Desde dos créditos iniciais você sente que vem chumbo grosso por aí. Violência, putaria, trilha sonora popularesca e canalhamente posta em certas passagens, clima de decadência e Jece Valadão super cool. É para curtir.

    Landerson DSP | Em 25 de Julho de 2015 | NOTA: 7.0
  • Como cinema chega a ser um exploitation quase ruim....a trilha sonora exagerada e mal colocada é interessante.

    Daniel Mendes | Em 05 de Outubro de 2014 | NOTA: 6.0
  • 20/07/13

    Eduardo Scutari | Em 17 de Março de 2014 | NOTA: 6.0
  • Inevitável a comparação com "O passageiro da Agonia" e inferior, mas muito bom tb... e sim, ambos mereciam um remake²...

    Rosana Botafogo | Em 27 de Junho de 2013 | NOTA: 7.0
  • Mesmo partindo de uma perspectiva interessante, a "glamourização" da violência (tanto dos bandidos quanto da polícia), o filme se perde nos excessos de "licença poética para o crime", na falta de uniformidade do roteiro e nas más atuações do elenco.

    Gilberto C. Mesquita | Em 13 de Abril de 2012 | NOTA: 3.5