
- Direção
- José Padilha
- Roteiro:
- Nick Schenk (roteiro), James Vanderbilt (roteiro), Joshua Zetumer (roteiro), Edward Neumeier (roteiro e roteiro original), Michael Miner (roteiro e roteiro original)
- Gênero:
- Ação, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 21/02/2014
- Duração:
- 118 minutos
Lupas (48)
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apesar da revisitação de um filme completo como RoboCop ser perigosa e, sobretudo, desnecessária, Padilha acerta no mais importante: aproveitar o material original para suscitar boas discussões acerca do limite ético entre homem e máquina atuando na sociedade. o resultado é surpreendentemente superior do que o esperado
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Atualizou apenas a tecnologia na roupa do Robocop, mas o roteiro mantém o mesmo, sem novidades
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Todo travado e cheio de artifícios desgastados. O discurso sobre o avanço iminente das tecnologias para um futuro distópico é até legal, mas não segura a barra.
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O lado 'gore' foi amenizado é verdade, mas Padilha e o elenco dão credibilidade e a trama, apesar de corrida, traz muitas questões válidas. Assim como 'O Vingador do Futuro', este é um filme subestimado única e simplesmente por sua condição de remake.
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25/10/14 -Apesar do resultado satisfatório, Padilha pode fazer melhor.
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O inimigo agora é outro, o dinheiro.
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Alguém acreditou que o Padilha teria liberdade para fazer um novo Robocop, como sonhavam os fãs de Tropa de Elite? Ele acrescentou novidades interessantes ao roteiro, mas no final não deixa de ser apenas mais um filme prioritariamente comercial.2-14 Iguat
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As críticas políticas do filme não são inéditas nem novidade, mas o fato de estarem em um blockbuster norte-americano me agrada muito.
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Eu gosto como filme de ação e gosto do tom politico mesmo sendo muito apressado e tendo falhas grosseiras. Acho que o que faltou mesmo foi um arco dramático melhor desenvolvido. A família parece estar lá apenas por estar.
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Ao tentar desenvolver uma história interessante sobre homem/máquina, o filme acaba se perdendo em cenas de ação recheadas de CGI, parece até que faltou liberdade a Padilha, que faz um trabalho gratuito e descartável.
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A pegada visceral de Padilha some em um filme tecnicamente caprichado, porém muito explicativo e político. Não chega nem perto do clássico original "trash" e violento.
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Passa por média, dentro do que existe por aí em filmes de ficção e ação. Tem um embate interessante sobre o peso da consciência sobre a robotização fria do cumprimento da lei, mas a discussão poderia ser mais ampla.
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Gostei. Superior ao primeiro, o original, não vi os outros. Logicamente, tirando os exageros do enredo, para o gênero, está muito bom.
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Padilha é inovador.
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Enquanto remake é uma bela novidade, pois segue um caminho próprio e bem vindo, mesmo não sendo brilhante se comparado ao original.
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Melhor não comparar o "RoboCop" de Paul Verhoeven com a nova versão, de José Padilha: são duas épocas, dois mundos distantes. No mais, a comparação só embaraçaria os responsáveis pelo novo filme, pois o "RoboCop" de 1987 é, já, um clássico.
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Apesar do prólogo muito longo,há alguma emoção e um protagonista bem achado.Faltam cenas de ação mais interessantes. Tem muito realismo para algo futurista e surreal.Quando sai disso,o tórax voador,alcança seu melhor.
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Uma história totalmente a parte do original. Se isso é bom ou ruim, ai vai do gosto de cada um....
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Consegue ser critico e óbvio, ter boas cenas e outras que parecem ter sido tiradas de um Resident Evil da vida, uma pena, já que segue por um caminho próprio, moderno e levanta questões interessantes sobre os EUA, Ainda que óbvias.
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A versão de José Padilha para RoboCop é boa, e funciona como entretenimento, o que faltou foi deixar o receio de lado e partir para a pancadaria dos filmes originais.