- Direção
- Gary Ross
- Roteiro:
- Suzanne Collins (romance e roteiro), Gary Ross (roteiro), Billy Ray (roteiro)
- Gênero:
- Ficção Científica, Ação, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 23/03/2012
- Duração:
- 142 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013
Lupas (95)
-
Um entretenimento genérico, mas também muito arrojado, o resultado final é satisfatório. E ainda marca o início da ascensão de uma das maiores estrelas de Hollywood da última década.
-
Quando o argumento já começa forçado, as chances de dar certo já são ínfimas. Aqui está uma comprovação clara.
-
O filme tem temas sérios e relevantes,mas mira na ação juvenil.O melhor da série,e Lawrence se torna uma estrela.
-
Mais do que o romance juvenil e a alegoria distópica que são os jogos desenhados dentro do filme, Jogos Vorazes chega a ser assustador por ter narrativas político-fascistas tão parecidas com o que vivemos hoje em dia. A produção é um pouco pobre, mas é suficiente para que a mensagem seja transmitida.
-
Direção totalmente perdida e efeitos especiais ruins, fazem desse filme algo cansativo e difícil de se investir. Pelo menos o elenco se esforça e a premissa é interessante.
-
Pela premissa, daria para ser bem mais profundo e relevante, mas a execução é comercial de mais. A única coisa que se salva é a presença de Lawrence.
-
O mais rudimentar da série. Deixar a ação tão para o final é uma escolha nem pior, nem melhor, apenas diferente. Mais coeso do que se poderia esperar.
-
Quando uma história travestida de juvenil consegue abordar temas sérios como a desigualdade, violência, fome, opressão, mídia e outros, e ainda divertir e empolgar, é sinal de que algo deu muito certo. Implorei ajoelhado no milho para que não acabasse.
-
Derivativo mas divertido.
-
Apesar de uma excelente premissa, o filme peca em tratá-los com superficialidade. Além disso, o romance não combina com a mensagem que quer transmitir. Jennifer Lawrence está excelente.
-
Até poderia ser um tratado sobre o homem e o individualismo, ganância e instinto selvagem mas não, optaram para que se tornasse um filme de ação juvenil mela-calcinha com melodrama exagerado e neste sentido foi bem sucedido, ou seja uma droga.
-
Adoro o senso de perigo iminente e tensão contínua, onde tememos pelo destino da protagonista (defendido com talento, presença e carisma por Jennifer Lawrence). Ainda que não se aprofunde nas questões levantadas, é sempre bom ver um produto dessa natureza tratando de temas sérios como ditadura, sensacionalismo e opressão, além de apresentar uma grau de violência considerável. A direção afetada de Gary Ross incomoda um pouco a princípio, mas trouxe um realismo e imersão muito bem-vindos ao filme.
-
A história e as criticas sociais são o trunfo do filme. Mas as cenas de "ação" são irritantes. Substituir o diretor foi a melhor coisa que a franquia fez.
-
Além da premissa e do mundo distópico construídos com coerência, JV diverte e explora muito bem valores e situações atemporais, apesar das limitações pertinentes ao subgênero aparecerem bastante aqui. Katniss é uma protagonista ótima (e, de certo modo, necessária).
-
Ainda que seja menos ambicioso que seus sucessores, o primeiro Jogos Vorazes funciona como ponto de partida eficaz para a série cinematográfica, apresentando personagens carismáticos (protagonistas e antagonistas), dilemas críveis e um curioso universo.
-
Ross estabelece o universo antes de ir para ação, porém o mesmo é desinteressante, visualmente extravagante e toma tempo em demasia. Nem o ótimo elenco consegue desenvolver seus personagens, com exceção de Lawrence. Não foi um bom ponto de partida.
-
O problema deste início é por não conseguir apresentar com a eficiência que poderia a dimensão daquele novo universo. Ainda que tenha atores excelentes, ficou aquém do que veio posteriormente.
-
O filme dá muita atenção aos Jogos (jovens correndo e lutando) e pouca à ditadura, que seria o "background" do longa. Mas é bom assistir um filme juvenil que, mesmo que não explore tanto, aborda um tema desse tipo.
-
A leitura dos livros é muito superior ao apresentado nas telas, poderia ter sido melhor explorado
-
Começa bem e vai emburrecendo em proporção impressionante. Fica aqui a esperança que o livro faça jus a fama que a série tem. Te faz valorizar Battle Royale pelo menos 100% mais.