- Direção
- Bobby Farrelly, Peter Farrelly
- Roteiro:
- Bobby Farrelly, Peter Farrelly, Mike Cerrone
- Gênero:
- Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 92 minutos
Lupas (13)
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Bem fiel. Desenho animado em live-action.
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Todo mundo sabe que é um tipo de humor fora do seu tempo, mas é justamente com isso que eles brincam( como nas partes do reality show, as melhores do filme).
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O humor cômico que consagrou o grupo pode parecer ultrapassado, mas funciona em alguns momentos. O filme é divertido, muito engraçado é o final fora do previsto
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Ganha pontos pela curiosidade e fidelidade, abrindo mão de atores mais famosos para atores desconhecidos muito parecido com os originais. No mais não passa de uma transposição usando as velhas técnicas do cinema pastelão e uma história sem pretensões.
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Algumas piadas não são tão engraçadas, devido ao fato de estarem datadas, mas elas soam mais como homenagens ao trio. No entanto há entre as gags repetitivas um número de piadas hilariantes(pelo menos para mim), em especial a do assassinato surpresa.
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Regular em 01/06/14.
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14/08/13
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Os diretores conheciam bem o material. Lembra e homenageia os originais; pena que a fonte seja tão rasa. Os Farrelly fizeram um milagre. Longe de ser marcante, o filme funciona extremamente bem.
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The Three Stooges, foram 40 anos quase ininterruptos de carreira, sendo lembrados e referenciados até hoje!! Não é para qualquer Zorra Total achar que faz humor.
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A missão divina dos Blues Brothers é repassada ao Três Pateta com muito timing cômico, porém pouca intensidade. A nostalgia, infelizmente, fica em segundo plano.
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Descompromissada releitura dos Três Patetas, com o pastelão e o nonsense sendo adaptados ao jeito Farrelly de ser, adicionando humor negro e escatologia, e resultando num filme para todas as idades e num par de ótimas sacadas que salvam as piadas ruins.
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Apesar da trama parecer ultrapassada para os dias atuais, algumas gags funcionam, ainda que sejam repetitivas e quase sem graça. O elenco também não contribui muito, mas vale pelo saudosismo de um tempo onde o humor era "inocente", mas fazia sorrir.
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Tão inocente nas situações/personagens que é quase como voltar aos 5 anos vendo algum desenho da Cartoon Network, sem desperdiçar o lado tashliniano mais ordinário, com Sofia Vergara encarnando a Jayne Mansfield e tudo.