
- Direção
- Roteiro:
- Baz Luhrmann (roteiro), F. Scott Fitzgerald (romance)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 07/06/2013
- Duração:
- 142 minutos
- Prêmios:
- 66° Festival de Cannes - 2013, 86° Oscar - 2014
Lupas (48)
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Tem tudo o de caracteristico que se pode esperar de um filme de Baz Luhman: cenas apoteóticas, música cores exuberantes. O que difere é que tudo isso é usado para contar uma grande história sobre a hipocrisia humana. Ótimo filme.
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Preocupado mais com a parte técnica (figurinos e cenários visualmente deslumbrantes), o diretor exagera no tom carnavalesco, e os personagens na teatralidade; já o roteiro, embora siga uma linha coerente, não tem a dramaticidade que a trama exige.
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Visualmente belíssimo, mas como a beleza importa apenas nos primeiros 15 minutos, o que resta é um grande pastel de vento.
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DiCaprio rendeu um grande Gatsby, o maior problema continua sendo Baz Luhrmann.
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Quando Luhrmann mostra todo seu excesso visual na primeira metade não fica bom, mas na segunda, o tom trágico e as atuações são o ponto forte. Destaque para DiCaprio e Edgerton. Gatsby estava rodeado de ilusão e falsidade, essa é a moral da história. Bom!
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O grande romance americano contado por um australiano só poderia resultar em um banho de exageros. Fitzgerald merecia um tratamento mais delicado para sua obra...
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Apesar de não soar como um grande romance, Luhrmann consegue criar um bom filme, regado com muita purpurina, serpentina e todas as futilidades típicas da América pré-quebra da Bolsa de Valores. A trilha-sonora é arrebatadora (destaque para Lana Del Rey).
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Excessos, devaneios e muitas cores. Uma mistura nada agradável até a primeira metade do filme, mas que consegue fisgar algo bom na segunda.
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Uma história muito boa, mas ofuscada pelas lambanças do diretor e seu estilo enfadonho.
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Contando com um visual fantástico (ponto típico de Baz) "O grande Gatsby" ganha excelente versão,envolvente e bonita,na batida do hip hop. Mas outro destaque são os personagens bem explorados e muito bem definidos. É um prazer acompanhar suas história..
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A fortuna é capaz de conquistar muitas coisas, inclusive pessoas. Mas nada e ninguém, apenas "você", pode conquistar a riqueza maior... o amor. Um filme atraente, muito belo, conta com ótimas atuações do elenco e uma bonita direção de Baz.
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Trata-se de um filme de altos e baixos. Os efeitos visuais, por vezes ridículos, tiram o espectador de dentro da trama e os recursos videoclípticos de Luhrmann não ajudam. No final, vale mesmo pela história genial de Fitzgerald e o competente elenco.
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Impecável a interpretação do Leonardo Di Caprio
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Fotografia muito boa, cores marcantes, historia mais ou menos.
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Pompa, circunstância e afetação guiam a jornada de um homem cuja sina era testemunhar fatos. Lá pelas tantas, a condução espetaculosa de Luhrmann cansa, ainda que os minutos finais revelem uma nova camada de alguns personagens.
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Rebuscando vários acertos de Moulin Rouge e os subtextos do clássico da literatura americana, Luhrmann faz uma adaptação de requinte visual para uma trama desgastada, vaga, de ritmo cansativo e atores deslocados, com sua marca autoral, mas sem vida.
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Basicamente uma história de amor de dois riquinhos ingênuos, que até é envolvente, mas pouco consegue elevar isso ao contexto social da época e justificar a grandiosidade da produção impecável.
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Gostei bastante e não ligo para o que os outros dizem e pensam. Um ótimo filme na minha humilde opinião.
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Os exageros de Luhrmann podem ser, dependendo do ponto de vista, uma porcaria ou um charme, mas independente, a força da história certamente fará que você não saia da frente do filme até seu final.
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Afetado, mas melhora da metade pro fim. DiCaprio está em ótima forma.