
- Direção
- Will Gluck
- Roteiro:
- Keith Merryman (história, roteiro), David A. Newman (história, roteiro), Will Gluck (roteiro), Harley Peyton (história)
- Gênero:
- Romance, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 30/09/2011
- Duração:
- 109 minutos
Lupas (46)
-
- 401º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 31/10 (visto anteriormente em 25/01/2.012; acervo próprio em DVD)... - Bom... - Comédia romântica acima média, que só não é melhor por uma ou outra situação forçada e pelo diretor estender o filme além do necessário! A trilha sonora é boa, assim como o elenco, especialmente os sempre ótimos Patricia Clarkson, Richard Jenkins e Woody Harrelson! Só não consigo entender como um ogro igual ao Andy Samberg dispensa uma princesa igual a Mila Kunis...
-
É gostoso de se assistir. Mostra como as pessoas ficam após sofrerem desilusões amorosas. E não só desilusões amorosas, mas conflitos naturais da própria existência. Conflitos que podem gerar pessoas complexadas, traumatizadas. Sobre isso, o filme traz a interessante mensagem: são esses traumas, são esses complexos que nos fazem incríveis.
-
Genérico até o talo. E sabe disso.
-
Comédia romântica bem clichê.Mas o casal protagonista está simpático e há bons momentos que divertem.
-
É basicamente a comédia romântica do costume, com uma roupagem diferente. O que o torna realmente memorável são os protagonistas do romance; inspirados, eles transmitem energia e esbanjam química.
-
Recheada dos eternos esteriótipos hollywoodianos, mas com alguns diálogos engraçados e uma boa química entre os protagonistas. Divertimento acima da média da maioria das comédias românticas.
-
Timberlake e Kunis (essa um pouco exagerada às vezes) possuem carisma e dão brilho ao filme. A premissa dessa "amizade colorida" é boa e divertida, mas depois o filme se rende a fórmula hollywoodiana, impedindo de se torna algo original.
-
Podia ser bem mais curto. Parece engessado e repetitivo a maior parte do tempo e tem mais personagens pra fazer graça do que deveria. No mais, Kunis e Timberlake são bem carismáticos, o que garante ao menos a empatia.
-
Vale pela Mila Kunis.
-
Os diálogos com tiradas metalinguísticas e a química entre Kunis e Timberlake são o charme dessa comédia calculadinha. De longe, já dá pra sacar como o lance da amizade com "benefícios" não vai ser algo tão prático assim. E quem nunca insistiu em algo que sabia ser fadado ao fracasso?
-
Apesar de querer parecer engraçadinha demais, como forma de tentar convencer o espectador de estar assistindo uma comédia romântica que foge dos clichês do gênero, a obra ganha pontos importantes pela inegável química e pelo carisma de Kunis e Timberlake.
-
Já vi esse filme em outro lugar. Péra, não é esse ou aquele? Ah confundi tudo, bem pudera, festival de clichês.
-
Acho que o final poderia ser melhor, mas é um bom filme. Gostei mais de "Sexo sem comprmisso".
-
O ritmo acelerado faz as situações sempre parecerem forçadas demais e algumas duras de engolir, claramente vê-se um diretor inexperiente. Contam pontos a boa química entre os protagonistas, trilha sonora deliciosa e o personagem gay de Woody Harrelson.
-
Definitivamente não funcionou comigo. Muito chato, muito sem noção.
-
O mais engraçado é que dentro da trama tem um filme-fake-zuado(com o Jason Segel) o qual Kunis e Timberlake assistem,claramente uma sátira as comédias românticas e seus clichês. Só que, tirando uma cena ou outra, o filme é exatamente isso, essses clichês.
-
Um pouco superior ao seu irmão de gênero do mesmo ano (No Strings Attached). É aquela mesma praça, aquele mesmo banco .. porém, cumpre seu papel como entretenimento. O casal principal é bem carismático e tem uma química invejável. Enfim, é o típico + ou -
-
Bobo, clichê, previsível e tão divertido quanto a maioria das comédias românticas que tem um casal protagonista com boa química. Provavelmente daqui a uma semana confundirei esse com outros 50 exemplares, mas certamente o reveria sem reclamar.
-
Que filme deliciosamente perfeito, química perfeita, roteiro, diálogos, tudo perfeito... que amor de filme... simplesmente apaixonante...
-
Não escapa das mesmices do gênero, mas também diverte com seus diálogos ágeis e cheios de referências inteligentes. Soa um pouco over de vez em quando. Ah, Mila Kunis é maravilhosa.