- Direção
- Roteiro:
- Rogério Sganzerla
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 11 minutos
Lupas (11)
-
Amador e quase banal. Mas interessante por retratar o ato de ir ao cinema, com detalhes do contexto da época. Sganzerla poderia ido numa linha mais lógica nos longas. Talvez tivesse saído boas histórias.
-
Qualquer cinéfilo vai se deliciar com as referências de Sganzerla.
-
Primeiro curta realizado por Sganzerla, contém algumas das principais características do diretor, ainda em estado embrionário! Mesmo sendo um trabalho simples - coisa de cinéfilo - consegue ser eficiente na sua proposta de praticar um ''Cinema instável...
-
Quando li a sinopse achei que seria um curta mostrado dois pseudos discutindo cinema de uma forma complicadíssima, mas acabei me deparando com o contrario: Dois caras normais falando sobre filmes de maneira descompromissada e realista. Me identifiquei.
-
É na conversa sobre cinema e fazer cinema entre dois amigos, pobres e cansados que vêem no cinema a oportunidade de passar bons momentos, que Sganza se inicia, já mostrando sua estética recortada e alucinada, a influência de outros diretores e sua paixão.
-
O retrato do homem paulistano nos anos 60, o começo da marginalidade perfeitamente fundida com o preto-e-branco onde; Sganzerla discuti o cinema na visão de dois homens representando a sociedade e a geração que só vai ao cinema, mas que não o enxerga...
-
"Vamos falar de outra coisa, que cinema tá ficando um assunto sério demais."
-
"Tem que se contentar com o que está ai na tela."
-
Primeiro filme de Sganzerla onde já é possível encontrar características do cinema marginal.
-
um curta pretensioso em seu aparente despretensionismo
-
Mesmo em meios de Fueller, Reed e Hawks, eles não conseguem ver um filme por falta, de interessen, tudo em meio de diálogos geniais.