Sem dúvidas, muito melhor do que a versão lançada em 2009, incluindo a impressionante performance de Rooney Mara, que faz de Lisbeth uma personagem muito mais complexa e interessante. Justíssima a indicação ao Oscar.
O longa com seu clima investigativo vai muito bem até seus 20 minutos finais que utilizam uma montagem admirável, mas que quebra o clima estabelecido nas duas primeiras horas. Além disso, sua cena final não condiz com o clima mantido até ali.