Lupas (107)

Pora mais que Fincher tenha se esforçado fazendo bons jogos de câmera, não foi o suficiente pra mascarar uma história extremamente fraca e pouco envolvente.

Fincher transforma um dos meus livros preferidos em um filme de qualidade, com personagens muito bem aprofundados e roteiro ágil, mas nunca apressado. Impossível não elogiar a Lisbeth Salander de Rooney Mara, uma heroína diferente de qualquer outra!

Sobre o Cinema do apodrecido.

Como sou fã do livro, do Fincher, e gostava da versão sueca mas achava que ela devia muito em certos pontos, estava MUITO ansioso pra assistir esse filme. Não deu outra: se tornou automaticamente um dos meus favoritos de todos os tempos. Recomendo demais!

Muito inteligente, com caracterização ótima dos personagens e linguagem melhorada em relação a versão "suecada". Porém adaptação arriscada do roteiro corre o risco de não agradar boa parte dos fans da trilogia de Larsson

Bons personagens e uma história sensacional. Algumas cenas marcam muito, porém poderia contar com uma trilha mais impactante.

A história não é das melhores! Pra mim não muito diferente da versão Sueca!

Fincher é mesmo um diretor de peso. Suas escolhas são seguras e fazem de uma estória desafiadora, uma obra diferenciada. Rooney Mara dispensa comentários com uma personagem complexa e apaixonante por natureza. Ansioso pelos próximos filmes...

Personagem interessante, boa trama, sombrio. Atuação bacana. O filme peca na trilha que deveria ser melhor.

Fincher mais uma vez acerta, mas não sei se por culpa do roteiro ou do ritmo, fica a impressão que poderia ter ido ainda além. Rooney Mara realmente se destaca, merecida indicação ao Oscar.

Fincher, mesmo com o roteiro capenga, consegue aumentar gradualmente a atenção do público pela solução do mistério que envolve os Vanger. No entanto, poderia ter finalizado melhor e deixado o desfecho do caso jornalístico para a abertura da sequência.

Uma brilhante releitura do filme original, com a elegância costumeira de David Fincher na direção, roteiro afiadíssimo e todos os elementos técnicos que servem somente para engrandecer algo que já é ótimo por si só. Filmão!

A cena do estupro foi provável a coisa mais perturbadora que eu vi nos últimos anos no cinema. Ainda sim BAAAITA trabalho do Fincher.

Com narrativa menos fluida e mais longo, torna-se inferior ao original e Rooney Mara também não ajuda muito, deixando a personagem superficial se comparada ao excelente trabalho de Noomi Rapace.

Uma investigação cadenciada e muito bem elaborada, que permite ao espectador digerir o passo-a-passo dos fatos, surpreendendo-o durante o processo, mas, ao mesmo tempo, não menosprezando sua inteligência. E Lisbeth, hackeia meu computador, sua linda?

Fincher em mais uma obra muito bem costurada, visualmente lindo e com outra ótima trilha sonora de Reznor. Remete a Seven, desta vez tratando de temas como ódio e misoginia.

Um filme correto. Tem um roteiro sólido, coeso e sem pontas soltas, mas Fincher me apreceu um pouco preguiçoso na condução da narrativa, e o filme não decola. Cenas que deveriam nos revoltar ou surpreender, não causam nenhum efeito. Mara está ótima.

Fincher, com toda a sua habitual habilidade, cria um filme bastante climático, de cenários desoladores, ainda que não adicione muito à narrativa da obra original. Alguns dos mesmos erros de 2009 são cometidos, mas, aqui, a obra é bem acima da média.

Fincher continua genial ao adaptar para o cinema o bestseller milenium, um dos grandes trilhers de suspense dos ultimos tempos, contando com grande e esplendida atuação de rooney mara.

Sombrio e instigante, outro filmaço de Fincher. Sobre misóginos, mas nunca um filme misógino. Afinal, mostra um homem inferior, involuído, animalesco, que se excita com a dor e a repulsa feminina. Já as mulheres fortes e sensíveis superam as dificuldades.