- Direção
- Alexander Payne
- Roteiro:
- Alexander Payne (roteiro), Nat Faxon (roteiro), Jim Rash (roteiro), Kaui Hart Hemmings (romance)
- Gênero:
- Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 27/01/2012
- Duração:
- 115 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012, 84° Oscar - 2012
Lupas (58)
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Um drama familiar com algumas boas camadas, a mãe em coma, filhas adolescentes, pai ausente, agora desesperado (normal), traições, perdas, questionamentos, investigação, bem gostosinho de acompanhar, bem intimista, abordando as conturbadas relações familiares (adoro), um plot twist leve a cada virada dos atos. Clooney lindo e arrependido, os jovens rouba as cenas, amo, ótimos diálogos, quase constrangedor… Uma trama que, embora complexa, é abordada de forma leve, divertida e cativante...
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O tom tragicômico oscila entre certo ostracismo de conteúdo e pequenas pérolas de composição de personagem. As reviravoltas são de comportamento e a emoção se esconde por trás de cada olhar nu e perdido.
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Retrato interessante de um homem em crise, que é obrigado a reavaliar a sua vida, mudar sua postura! Payne demonstra segurança na construção do roteiro, e boa desenvoltura na direção. Clooney está em um de seus melhores momentos!
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Bom
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Apesar da boa atuação de Clooney, o filme é muito monótono e muitas vezes sonolento.
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E a obra de Payne prossegue firme e coesa. Luto, traição, família, ausência, sem cair no melodrama nem no desrespeito: o coma da mãe não corrige seus erros, e os personagens precisam lidar com isso.
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Payne, obrigado por nos apresentar Shailene Woodley.
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Atuaçoēs incriveis carregam o filme que em alguns momentos acaba ficando um pouco devagar,mesmo assim payne entrega um trabalho comovente que agrada com todo o seu sentimento,um trabalho bom,mais não excelente.
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Um filme muito sensível e sutil. Contém cenas muito corajosas e inusitadas (a cena da discussão com a esposa em coma) que trazem ao filme um tom diferenciado e peculiar! Clooney está muito bem no papel, e a fotografia do filme é deslumbrante!
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30/05/12
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Tem suas atuações tocantes e até momentos inspirados, mas trata-se de uma obra que não é memorável e até fica a sombra dos outros trabalhos de Payne.
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Muito Bom
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Payne traz um história muito bem contada, juntamente com excelentes atuações, mas o filme perde força no final, pois poderia ter uma afetividade maior, sendo que esta fica clara no filme inteiro, menos no ato final.
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O filme é tão bem escrito, dirigido e atuado que a sensação é de uma história que poderia ser completamente crível. Ainda assim, a sensação é que falta alguma coisa, ironicamente, talvez seja a presença de algum exagero ou cliché hollywoodiano qualquer.
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Não é ruim mas com certeza é o roteiro mais superestimado de 2011!
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Técnica: 9.0 Arte: 8.5 Ciência: 8.5 Nota: 8.66
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Uma pena que o filme se renda a um certo tipo de terapia de educação sentimental, tão em voga no cinema indie atual, que se por um lado nos empatiza e conforta, por outro frustra pelo excesso de polidez.
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Decepcionante ver vários momentos com bom potencial dramático se esvaziarem em desfechos banais. Payne parece ter medo de forçar a mão e acaba que tudo fica simplista de mais no mal sentido. Filme apenas ok.
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Apesar da história um pouco diferente e todas as suas reviravoltas, ela é possível e não centraliza o filme. Ele é bom essencialmente pela força dos personagens e suas reações, alavancados ainda pela boa atuação do elenco. Bom filme.
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Brilhante... emocionante. Atuações belíssimas, drama na medida certa. Uma bela historia de superação, lamentos, decepções e ... seguir em frente.