
- Direção
- Walter Salles
- Roteiro:
- Jack Kerouac (livro), José Rivera (roteiro)
- Gênero:
- Aventura, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, França, Reino Unido, Brasil
- Estreia:
- 13/07/2012
- Duração:
- 137 minutos
- Prêmios:
- 65° Festival de Cannes - 2012
Lupas (46)
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Um road movie irregular e sem inspiração. Ainda assim é um bom filme, com bons momentos.
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Enquanto os protagonistas percorrem milhas em buscas de novas sensações e experiências, o filme mal tem fôlego para aguentar metade da viagem, entregando uma aventura que, apesar de esteticamente bonita, chega a dar sono de tão inexpressiva.
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O filme de Walter Salles é exatamente aquele que sem sombra de dúvida, ira amadrecer com o tempo.
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Forte, denso, sincero, com essência e feeling, mas não muito a acrescentar.
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Não é o filme que se esperava - falta a transgressão, a liberdade sensorial da obra de Jack Kerouac -, mas tem energia suficiente para caminhar sozinho. Além de deixar uma forte vontade de ler (ou reler) a proza de ''On The Road''!
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O espírito de Kerouac consegue ser transmitido em alguns momentos, embora passagens importantes do livro sejam esquecidas. Fora a adaptação, é um filme bonito, que conseguer transpor energia, mas não chega a ser marcante quanto deveria. Belas atuações.
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13/02/13
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O filme tem uma moral da história bacana e tal, mas é sempre a mesma coisa.
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Fora Hedllund e seu "Dean", pouco do filme se aproveita. É como se jogassem várias cenas em nossa cara sem algum propósito e/ou significado. Ficou só na promessa.
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Sexo, drogas... e estrada.
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Ainda que seja um "bom" filme, Salles mostra aqui que é impossível uma adaptação do livro de Kerouac para as telas.
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Desinteressante na maior parte do tempo.
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A busca por auto-conhecimento na visão de três jovens que se aventuram nas estradas. Trata de diversos assuntos, como sexo, amizade, enfim, relacionamentos. Boa direção e belo trabalho do trio principal, com Stewart sensualizando e Hedlund extravasando.
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Elenco desperdiçado, num roteiro vazio (sobre "macho dominante e suas fêmeas receptivas"), exclusivo para amantes de "road movie" de curtição (drogas com promiscuidade) irresponsável e impune.
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Parei com 30 minutos de filme... qd estiver com mais paciência retorno, quem sabe, talvez um dia...
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Muito sexo e drogas, passa aquela velha ideia hedonista e clichê do que é viver intensamente. Não traz nenhuma reflexão, a não ser a do egoísmo do personagem Dean Moriaty que passa por cima de tudo e todos em pról do seu bem estar.
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Adoro Kerouac e Bukowski (já li quase tudo deles), mas não captei o "espirito livre" de Kerouac nesse filme. :/ Não sei, acho que ainda estou digerindo o filme.
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Almas inquietas, sempre em movimento e experimentando a vida em todas as formas. Uma boa direção de Salles, com ótimas cenas e o destaque pra corada Kristen Stewart, com uma boa atuação.
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Como diz no tópico: "É redondo mas não chega e empolgar". Na verdade quase não chega a lugar algum. Possui praticamente tudo o que já vimos em outros road movies, Amy e Viggo DESPERDIÇADOS, prefiro Into the Wild. E pensei que Dean morreria de Aids!
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Mais uma vez, Walter Salles faz um filme a procura do pai. Aqui, ele aparece no inconsciente desejo de prolongar os prazeres, em detrimento de todo o vazio pelo distanciamento paternal. No entanto, o diretor escorrega feio em vários momentos da história.