- Direção
- Helena Ignez, Ícaro Martins
- Roteiro:
- Rogério Sganzerla, Helena Ignez, Ícaro Martins
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 11/05/2012
- Duração:
- 83 minutos
Lupas (13)
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Manteve o contexto de apresentação do original, com a narração via rádio jornalismo sensacionalista com pitadas de humor negro, esse foi o ponto positivo, o roteiro se torna um pouco mais interessante nessa sequência, mas ainda muito aquém da expectativa que criei, regular para bom…
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O 3º Mundo não explodiu. Roubaram a polvorada. Nova era, novo bandido. Filme tão anacrônico quanto Luz e Tudo-ou-Nada, mas sem Sganzerla como maestro, a opera fica um pouco desarmônica. Ótima sacada botar Sangue Latino na cena derradeira.
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Filme homenagem preso ao fetichismo daquilo que homenageia. Sobra coragem, mas falta substância...
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É fiel a atmosfera de esculacho do original, sendo claramente um filho do universo de Rogério Sganzerla. Corajoso por seguir este caminho dentro de um Cinema cada vez mais certinho e linear. Mas sofre com certa falta de relevo em algumas passagens!
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30/10/12
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Homanageia o filme de Sganzerla, tanto em técnica quanto na temática (inserindo ainda vários trechos, além de detalhes, como a participação de José Mojica, figura importante do cinema marginal) e, mesmo parecendo banal em termos de texto, tem momentos.
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Texto mofado, meio Godard, meio Sganzerla, muito mais bem traduzido atualmente em "O Signo do Caos". Aqui, o ótimo fator estético, em geral, é indispensável para quem tem fome de cinema e quer se saciar.
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Mesmo que não agrade a todo instante com seu experimentalismo visual, ainda assim toda criatividade e liberdade nas filmagens garantem um bom filme.
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Poderia ser o cinema marginal do nosso tempo, não é, sua mensagem fica na mesmice do "O mau exemplo vem de cima" e "Os maiores ladrões estão em Brasilia". Quando se dedica a homenagear Sganzerla vai bem.
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Atualizaram o Luz Vermelha com propriedade e respeitando seu passado,faz toda uma ligação com o original que faz os 2 crescerem.Surpreende como o outro ! A homenagem a Sganzerla e ao Marginal é uma delícia,com as técnicas e recursos usados a rigor.
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Às vezes tem a maior cara de globo filmes, mas, em toda sua consumação, é um baita filme.
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Lembra 'Encarnação do Demônio', filme desiludido, em que passaram 40 anos mas o mundo (Brasil) continua boçal, e a revolta já está desgastada. 'Tudo ou nada' só é uma sombra do Luz, e já não tem contra o que se revoltar.
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Sim, os tempos são outros, Rogério Sganzerla está morto e muitos dos artifícios, parecem menos eficientes hoje em dia. E daí? Luz Nas Trevas é a reverência ao nosso Cinema Novo. O sacana e desestruturado reencontrando o seu velho amigo porra-louca!