
- Direção
- Roman Polanski
- Roteiro:
- Roman Polanski (roteiro), Robert Harris (I) (romance e adaptação)
- Gênero:
- Suspense, Drama
- Origem:
- Alemanha, França, Reino Unido
- Estreia:
- 28/05/2010
- Duração:
- 128 minutos
Lupas (47)
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De se envolver em crimes de grande repercussão e fugir de tribunais internacionais o Polanski entende.
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A cena do papel passando de mão em mão é a cereja do bolo, em um filme com tensão marcante.
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Passa muito tempo em banho maria, prenunciando grandes revelações que nunca chegam. Mas há cenas em específico que geram uma boa tensão e o jogo político por detrás da história é legal, mesmo que não traga nada de novo. De elegante apenas o final.
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A tanatopolítica de Polanski!
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chovo no molhado, sim, mas não se deve deixar de citar o dom de Polansky em nos mergulhar nas climatizações de seus roteiros
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É tenso a trama se desenvolve com calma, mais sem se tornar arrastado. Boa atuação de Ewan McGregor
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Ato inicial muito bem construído; ato final de crescente tensão. Os registros do passado (tanto recente quanto anterior a este) que se espalham pelo vento, deixando apenas memórias para trás.
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Polanski conduz com maestria este suspense político, de grande elenco e diálogos impecáveis que só contribuem para transportar o espectador dentro daquele ambiente completamente tenso e ameaçador. E a cena do bilhete, nada menos do que genial.
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uma das melhores trilhas sonoras do cinema...
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"Atmosfera fantástica, personagens muito bem definidos, roteiro magnífico e atores em ótima forma - até mesmo Pierce Brosnan, um canastrão de primeira categoria. Melhor suspense da década."
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18/11/10
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Li que a "inocência" do fantasma é algo questionável e que prejudica o filme. Uma vez que o mesmo é um escritor, e não um investigador profissional, essa tese vai ao chão e nem passa perto de abalar a qualidade desse que é um dos melhores suspenses atua..
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muito bem feito mas nada muito excepcional para um polanski
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A atmosfera criada por Polanski, brilhantemente, junto com planos abertos e frios são o ponto alto deste filme, dentre vários. Toda angústia sentida por McGregor é transmitida ao público num golpe de mestre do diretor. Excelente!
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Antes de pregar moralismo velado contra o ex-ministro inglês Tony Blair, Polanski deveria se olhar no espelho. Por razões óbvias.
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Só um mestre poderia entregar um thriller político tão atmosférico, misterioso, e ao mesmo tempo de um ótimo refinamento cômico. Tons de paranóia e ironia, aliados à acidez de críticas ao jogo político e ocultagem, dão brilho a esse grande neo-noir.
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Um thriller cheio de fôlego e bem arquitetado nas sombras. McGregor encarna com propriedade a figura do homem que sabia demais.
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É como estar montando um quebra-cabeça sem metade das peças, e ainda assim, persistir em desvendá-lo. A construção climática proporcionada por Polanski é fenomenal e os cinco minutos finais são memoráveis. Uma obra praticamente perfeita.
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Muito obrigado Polanski, por esse espetacular filme!
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Como todos filmes de ROMAN POLANSKI, prin- cipalmente do gênero SUSPENSE, demora uma eternidade para decolar, porém, depois é uma surpresa, atrás de outra.