- Direção
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- Gênero:
- Origem:
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- Estreia:
- 21/01/2011
- Duração:
- 90 minutos
- Prêmios:
- 83° Oscar - 2011
Lupas (15)
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Trabalho fantástico, inspirador. A arte como potencial, o humano como potencial. E sem romantizar ou distorcer a realidade: todos ali têm consciência das suas limitações, das desigualdades profundas, do quanto o sistema pode ser opressor (seja político ou mesmo nas microrrelações, como no caso das mulheres subjugadas pelo machismo). Várias histórias e personagens interessantes, transformando aquele mosaico em vida. É sobre sobreviver e ser artista. É sobre sonhar.
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As vidas por trás das montoeiras de lixo são o foco de Muniz, um homem antes de ser um artista. Nas suas próprias palavras, ele poderia ser uma daquelas pessoas cujo sustento vem do que outros consideram inútil. Emociona testemunhar o poder transformador da arte naquelas vidas e a torcida para muito mais acontecer.
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Extremamente comovente e inspirador; acompanhar o impacto e a superação causada pela Arte na vida dos catadores e daquela comunidade é um grande teste empatia. Destaque para o dono da frase "99 não é 100".
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Inacreditavelmente humano e tocante. Apenas extraordinario. Nada de lixo.
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03/03/12 - Um emocionante retrato da realidade dos catadores de lixo do Jardim Gramacho, mostra o dificil cotidiano desses trabalhadores e os benéficos efeitos causados quando a cultura fica ao alcance dos menos privilegiados.
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Além de ser consciência social pura, faz um poderoso e inteligente paralelo com a reciclagem e o poder de transformação do ser humano. Realmente, é extraordinário.
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Ao transformar lixo (ou melhor, materiais recicláveis) em arte, Vic Muniz não só ganha dinheiro no mercado de arte moderna, mas abre a possibilidade de mudança de vidas em uma sociedade de tanta exclusão como a nossa.
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Belo documentário, e belos retratos de vidas.
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Apresenta uma moral catártica e profundamente incentivadora. Bela condução das imagens e da proposta por Vik Muniz e sua equipe.
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Apesar de mostrar bem os detalhes de como as obras foram feitas, a alma do filme são os catadores, tão humildes, esperançados e fortes, que são um exemplo de brasileiros. Vik é meio egocêntrico, com intenções nem sempre reais, mas continua um bom filme.
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Profundo: "Quer dizer que o lixo que sai da mansão do milionário se mistura aqui com o que sai da favela?" "O engraçado é que você se acostuma com o cheiro... É, eu tô em casa!" "As pessoas parecem orgulhosas do que fazem aqui!" Muito carnavalesco!
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Quebra preconceitos e reconstrói toda uma imagem. Mas quando revemos o filme, notamos que o lixo consome boa parte do roteiro que deveria ser limpo. Ainda assim, um trabalho de respeito!
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...fica a impressão de que faltou alguma coisa...
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Emocionante!
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Dá gosto de ver que pelo menos 3 filmes nacionais entraram pra minha lista de melhores do ano. Mesmo depois de algumas atrociadades feitas neste ano, o cinema nacional está encontrando seu caminho entregando filmaços como este e Tropa de Elite 2.