- Direção
- Roteiro:
- Stuart Blumberg, Lisa Cholodenko
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 106 minutos
- Prêmios:
- 68° Globo de Ouro - 2011, 83° Oscar - 2011
Lupas (46)
-
Um tema polêmico, a época, retratado de maneira sensível, inteligente, conturbado e maduro, simplesmente adorável... Relacionamento, amor, traição, encontros e desencontros, sem muitos clichês...
-
Pela história achei que tomaria um caminho interessante,mas é sem graça.O elenco é a melhor coisa.
-
Belo filme, que encontra sua força em pequenos sensíveis momentos e num trio inspirado, composto por Moore, Bening e Ruffalo (este último na melhor performance de sua carreira).
-
Super divertido e bem interpretado, excluindo-se o menino.
-
Passaria despercebido se não fosse pelos bons atores envolvidos, de tão preso que fica à sua zona de conforto, tratando os temas fortes que joga na mesa da forma mais branda possível.
-
Não tem graça quase nenhuma e, ainda por cima, não se esforça por ser engraçado! Descartada a comédia, o que sobra é um drama com pouco peso e final frouxo.
-
Flerta com a comédia e com o drama, sem ser raso e desperta uma sensação boa. É interessante, que, mesmo com suas particularidades, trata-se de uma família comum. Por isso a cena do abraço, perto do final, é tão bonita. Somos todos humanos.
-
Crianças procurando o pai biológico novamente, desta vez porém, o casal é lésbico e só isso. Gosto da atuação de Benning, mas nem Jualinne Moore se salvou neste filme.
-
COMO ASSIM SIMPLESMENTE ABANDONARAM O MARK RUFFALO??
-
Um bonito retrato da família moderna!
-
16/03/11
-
Apesar de tomar caminhos comuns dos drama/comédia americanos, o argumento é instigante e muito bem desempenhado por Moore e Bening (cenas magníficas), que conduzem o filme numa química ímpar, contrapondo o personagem de Ruffalo. O embate chave é doído.
-
Reflexo no cinema de uma sociedade que acompanhou o desenvolvimento da orientação sexual de seus membros. E agora, observa seus desdobramentos. Um bom filme, sem exageros, sem pieguices. Pena que o final seja um pouco menor que o restante do filme.
-
Tema melindroso, que provoca indisposições e não é aceito na maioria das vezes. Tratado com muita delicadeza e habilidade, transita bem sobre o tema e não cai nunca no exagero e na extravagância. RECOMENDÁVEL
-
Onde quer que "Juno" errou, "Minhas Mães e Meu Pai" acertou em cheio!
-
Apesar dos clichês mais que evidentes, é um bom retrato da sociedade atual. Consegue fazer seu papel, mostrar que os casais Homossexuais não se diferem dos demais em nada, tem os mesmos problemas e conflitos extraconjugais.Bom Roteiro e boas atuações.
-
Interessante a história, mas logo fica previsível, o que não afeta a qualidade do filme.
-
Uma comédia despretensiosa e um drama sensível, com ótimas atuações. Quem disse que não mereceu a indicação ao Oscar?
-
Por debaixo do climinha agridoce, mora mais um genuíno filme americano que preza pela cartilha conservadora da família como a base de tudo. E o fato desta família ser encabeçada por um casal de lésbicas não faz dele menos ordinário.
-
Julianne Moore e Annette Bening formam uma excelente dupla juntas, na qual é difícil dizer quem está melhor. Um filme que vai muito além da temática GLS, ora bastante original, ora bastante clichê.