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8,4
Média
75 votos
?
Sua nota
Direção
Eric Rohmer
Roteiro:
Eric Rohmer
Gênero:
Drama
Origem:
França
Estreia:
31/12/1969
Duração:
97 minutos

Lupas (16)

  • Complexo na forma como manifesta o atribulado pensamento interior de seu protagonista (Frédéric). Delicioso na construção dos pequenos jogos e flertes entre Frédéric e Chloé. Impressionante na sagacidade do texto, na precisão da câmera, nos pequenos detalhes que se revelam em cena. Assombroso em como deixa a emoção seguir seu caminho natural na cena final. Trabalho exuberante de Eric Rohmer.

    Zacha Andreas Lima | Em 15 de Abril de 2023 | NOTA: 9.0
  • Como podemos ser infantis com a própria vida e nossa felicidade. Se descontentar com a forma das coisas, se perder na própria imaginação. No fim de nada vale mentir para si mesmo, de nada vale trocar uma mentira pela outra, querendo grandes aventuras ou estabilidade, devemos apenas ser honestos com os outros. Rohmer é afiado demais no seu olhar e diálogos, em como está sempre criticando a hipocrisia que pode ser a vida, mas também entende que todos podemos ser felizes com amor e com verdade.

    Leo | Em 03 de Agosto de 2020 | NOTA: 9.0
  • Gosto da forma como Rohmer sempre questiona a relação entre o desejo e as convenções de moralidade da sociedade todavia Amor À Tarde não me parece o melhor trabalho textual do francês.

    Eliezer Lugarini | Em 17 de Junho de 2020 | NOTA: 7.0
  • É maravilhoso ver alguém conseguir transpor em palavras e gestos sentimentos tão sinceros. Que criatividade absurda para moldar esses pensamentos que são colocados por meio da narração, e que desenvolvimento de personagens entre o "casal" Frédéric(Verley) e Chloé(Zouzou). Os desejos por meio da conveniência e da carência não se transformam em amor? As dúvidas e incertezas aparecem, a sensação de desespero com o medo de perdê-la também, mas no final, perder a estabilidade do casamento é demais.

    Eduardo Percequillo Freire de Souza | Em 20 de Abril de 2020 | NOTA: 10.0
  • Afinal, o que desperta a paixão? E que final é esse?

    Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020 | NOTA: 9.0
  • Os filmes que melhor compreendem o ambiente urbano contemporâneo me parecem ser os franceses. Rohmer impecável mais uma vez!!

    Daniel Mendes | Em 01 de Março de 2019 | NOTA: 8.5
  • Uma porrada

    Luis Felipe | Em 27 de Outubro de 2018 | NOTA: 8.5
  • Contrariando Godard, Rohmer prova que há amor na bourgeoisie - e contrariando a todos prova que Paris à tarde é tão inspiradora quanto à noite.

    Álvaro | Em 14 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.5
  • A tensão sexual entre os protagonistas vai crescendo tanto conforme o filme se desenvolve que chega a ficar sufocante até mesmo para o espectador. Sedução e fidelidade se confrontam de maneira perturbadora nesse conto moral rohmeriano. E que diálogos!

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 23 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Traz lembranças de "Desencanto", sobre a pessoa tentada a trair sem que haja motivo pra isso a não ser pelo anseio de sair da rotina e e se aventurar em algo novo. O final não é nada mais que digno.

    Anderson de Souza | Em 14 de Outubro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Ó, coração insensato... São as palavras que te enredam ou basta um simples olhar para te causar perturbação?

    Patrick Corrêa | Em 04 de Outubro de 2014 | NOTA: 8.0
  • O desejo sexual, a dúvida, o prazer, trair, não trair? Obra-prima avassaladora com um dos assuntos mais cotidiano do dia a dia.

    Darlan Pereira Gama | Em 30 de Agosto de 2014 | NOTA: 10.0
  • As inquietações, as dúvidas e os desejos que a mulher põe na cabeça e no coração de um homem.

    Paulo Matheus | Em 15 de Junho de 2014 | NOTA: 8.5
  • 06/10/10

    Eduardo Scutari | Em 12 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.0
  • As perguntas vão nos surgindo, mas a resposta pode tardar a vir. A questão é: irá Frédéric resistir ao discreto charme de Chloe e jogar pelos ares sua fidelidade incondicional enquanto tem sua moral cada vez mais questionada?

    Edward Jagger DeLarge | Em 11 de Março de 2013 | NOTA: 10.0
  • Um dos mais belos finais do cinema.

    Demetrius Caesar | Em 16 de Outubro de 2011 | NOTA: 7.5