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8,0
Média
77 votos
?
Sua nota
Direção
Eric Rohmer
Roteiro:
Eric Rohmer
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
França
Estreia:
31/12/1969
Duração:
105 minutos
Prêmios:
29° Globo de Ouro - 1972

Lupas (15)

  • É um prazer ver os personagens de Rohmer conversando. Diálogos da melhor literatura, charmosos e ambíguos. Aqui eles conversam, manipulam (e são manipulados), desejam (o desejo é a chave do jogo). Tudo impregnado por uma atmosfera refrescante, um visual acolhedor, uma tranquilidade sensual e inebriante. Talvez o filme mais intrigante e delicioso de Eric Rohmer (estou sempre escrevendo algo do tipo para um filme do francês).

    Zacha Andreas Lima | Em 29 de Agosto de 2024 | NOTA: 9.0
  • Limiar tênue

    Deyne | Em 29 de Maio de 2024 | NOTA: 9.0
  • É tanta coisa que deixa pra lá.

    Lucas Santos | Em 02 de Março de 2022 | NOTA: 8.5
  • Tedioso, arrastado, ruim e com uma edição porca. Mas o "melhor" mesmo é o seu conteúdo, completamente prolixo e vazio. O pior é quando tem algo a dizer - aí basta o bom senso do espectador em tapar os ouvidos..

    Mateus da Silva Frota | Em 02 de Janeiro de 2021 | NOTA: 2.0
  • A diferença de idade, gerações, em pauta pra conversar sobre sentimentos construídos de um homem por duas meninas. Ficamos apreensivos com qual comportamento Jerome(Brialy) irá ter com Laura(Laura) e Claire(Laurence). E esse desejo estampado no rosto dele é transposto em diálogos brilhantes com sua amiga Laura(Béatrice). Ao mesmo tempo, a ingenuidade, a falta de experiência das meninas são atributos para não serem julgados por ele. Que elas vivam o momento e aprendam com suas próprias decisões.

    Eduardo Percequillo Freire de Souza | Em 29 de Junho de 2020 | NOTA: 9.0
  • A primeira impressão é que se trata do filme mais fraco do Rohmer. O petulante, prolixo e doentio protagonista é de doer.

    Daniel Mendes | Em 12 de Junho de 2020 | NOTA: 6.5
  • Neste a verborragia cansa, e os diálogos parecem ter mais volume do que algo a dizer. Tem bons momentos e um contorno dramático interessante.

    Lucas do Carmo | Em 04 de Junho de 2020 | NOTA: 7.0
  • Todo o encontro entre texto e imagens é maravilhoso, além do belíssimo contra-ponto entre e a teorização do amor e quando desejo explode. Mas algo há de muito equivocado neste relacionamento de um trintão com duas mocinhas de 15,16 anos que, muito embora na época era até aceitável, me incomodou enormemente durante toda a projeção.

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Este conto moral rohmeriano parece mais um conto de fadas, seja pela beleza dos lugares escolhidos ou pelo encanto de seus personagens. Mas ainda sim, é uma obra que discute temas fortes, como obsessão sexual e a conformidade de uma vida infeliz.

    Francisco Bandeira | Em 04 de Março de 2015 | NOTA: 9.5
  • Deitar e assistir os contos morais de Rohmer é como estar assistindo uma aula, um estudo sobre o mais íntimo dos desejos e comportamento humano palestrado por quem bem entende do assunto. Quero uma laura pra mim.

    Anderson de Souza | Em 14 de Outubro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Uma multiplicidade de visões numa orbe cognitiva, onde não se encontram fatos, mas experiências. O teor particular de amor dos personagens de Rohmer nunca foi tão bem manuseado, e, destruído, pelo anseio do alheio.

    Gabriel Fagundes | Em 16 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Vocês desprezam todos os cineastas franceses, e ficam babando para os da Ásia, dos Estados Unidos, sei lá de onde. Todo grupo precisa de um espírito iluminado. Eu sei reconhecer gênios, e Rohmer é um.

    Edward Jagger DeLarge | Em 27 de Agosto de 2014 | NOTA: 9.0
  • 24/11/07

    Eduardo Scutari | Em 12 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Além de fazer apologia ao "amor livre" - típico da nouvelle vague -, há aqui uma leve sugestão à pedofilia, dissimulada por alguns diálogos dignos de livros de auto-ajuda amorosa. Rohmer não deveria transformar o cinema em seu divã pessoal...

    Lucas Delon | Em 20 de Janeiro de 2013 | NOTA: 3.0
  • O instante dilatado pela palavra. Os cordéis entretecidos pela inquietude dos sentimentos. O desejo do toque. Tudo o que há de mais prosaico se encontra em Rohmer.

    Patrick Corrêa | Em 17 de Outubro de 2012 | NOTA: 8.5