- Direção
- Joseph Kosinski
- Roteiro:
- Adam Horowitz, Richard Jefferies, Edward Kitsis, Brian Klugman, Steven Lisberger, Lee Sternthal
- Gênero:
- Ação, Aventura, Ficção Científica, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 127 minutos
- Prêmios:
- 83° Oscar - 2011
Lupas (44)
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Visual impecável com uma narrativa chata.
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Me surpreendeu muito.
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Tem um ritmo melhor, mas não chega nem perto do caráter visionário do original. E o Jeff Bridges computadorizado é a coisa mais constrangedora que já vi desde a cara do Bruce Lee pregada no espelho em O Jogo da Morte.
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O visual impressiona, mas a fraqueza nos diálogos é um grande problema. Possui também uma boa trilha sonora.
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Começou legalzinho, mas se tornou muito futurista e monocromático para mim...
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Mesmo tendo um roteiro ligeiramente melhor que o primeiro filme, tende a naufragar em inúmeras inconsistências, até o final pífio de doer. Não merece um replay se comparado ao primeiro, pois o atrativo visual é muito (muito) vazio.
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Cinco.
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Joseph Kosinski se mostra um bom diretor, mas este filme, possue um péssimo roteiro, com más atuações e que devido a isso, torna-se facilmente esquecível.
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Só os efeitos visuais prestam.
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Bom, mas cansativo.Toda essa cena de futurismo e jogo chega a cansar.
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Direção brega, história limitada, excesso de clichês, atores mal escalados... E uma extasiante aventura virtual, ao som de Daft fucking Punk. Poderia ter sido uma obra prima, caso fosse desenvolvido por mãos mais talentosas.
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Tron Legacy tinha tudo pra me fisgar de jeito: Visual cyberpunk, ação decente, electro-funk e Olivia Wilde. Ainda assim, me entediou. Sinal de que algo deu muito errado.
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Desperdicei dinheiro indo assistir no cinema.
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Visualmente incrível, mas só!
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Divertido, porém ordinário.
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O fato se tratar de um mundo artificial, acaba que tudo nele se torna artificial ( história, roteiro, atuações e o desenvolver da trama). Destaque apenas para a parte visual.
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Um universo frio, um filme frio e Jeff Bridges frio!!! AI NÃO PODE :(
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Película forte e com livre tendência a cumprir seu teor lógico adoráveis jovens.
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Os efeitos visuais são o destaque, mas ainda assim são um destaque 'fraco'. Parece um grande retrocesso do cinema-pipoca, um filme com um roteiro tão simplório e ineficaz como este.
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Os filmes atuais -todos- possuem a mesma estrutura,é movimentação o tempo inteiro e inserção de todo tipo físico nas tramas (a forçada de um casal e um gay é muito para algo como Tron). Mas o visual é deslumbrante e dá sequência bem à história de Flynn.