
- Direção
- Marco Bellocchio
- Roteiro:
- Marco Bellocchio (argumento e roteiro), Daniela Ceselli (roteiro)
- Gênero:
- Histórico, Biografia, Drama
- Origem:
- França, Itália
- Duração:
- 128 minutos
- Prêmios:
- 62° Festival de Cannes - 2009
Lupas (13)
-
Uma mistura absurda, uma arrumação no roteiro que não deu certo. Não é filme propriamente dito, não é documentário, fica num meio termo, que não auxilia em nada.
-
Uma ópera! Paixão, desejo, política, obsessão. As entranhas do fascismo e o estado de loucura. Bellocchio filma o homem e seu arrebatamento pelo poder, a mulher e sua exclusão do mundo (do homem). São forças obscuras a assolar a humanidade. Grande filme!
-
O mais espetaculoso entre os poucos filmes de Bellocchio que vi é também um pesadelo neurótico que enclausura sua protagonista (Giovanna Mezzzogiorno!!) com extrema crueldade.
-
Dos melhores filmes desse século... Pra ficar só em um ponto, é incrível como Bellochio consegue dar consistência narrativa a duas metades distintas que separam o filme.
-
Pérola cinematográfica esmerada por Bellocchio rica em plasticidade e estupenda tecnicamente é carregada de dramaticidade, é mais que denúncia, é a predominância do trágico que torce a alma, esgarça o sonho e esfiapa o lirismo ingênuo.
-
25/02/11
-
Mussolini é uma importante personagem histórica e é tratado nesse filme de maneira exemplar.
-
Gostei bastante de toda a história e apesar do roteiro se perder um pouco o elenco consegue prender bastante a atenção...
-
O filme apresenta duas metades bastante distintas: a primeira, que apresenta a ascensão de Mussolini como líder, e a segunda aborda Ida Dasler e sua obessão (ou paranóia) e sentimentos antagônicos pelo ditador. Um bom filme, mas parece que faltou liga.
-
Bellocchio se atrapalhou na primeira metade, mas quando alcança o equilíbrio nos dá um show de nostalgia e cenas maravilhosas. Um grande filme!
-
Giovanna Mezzogiorno tem uma das melhores atuações de 2009.
-
Não tem o que falar sobre "Vincere", que já não tenha sido dito de modo magnífico por Cléber Eduardo e Sérgio Alpendre. Me contento em admirar as cenas grandiosas, de emoções grandiosas, do choro da mãe ao ver Chaplin chorar.
-
Um drama histórico belíssimo, com enquadramentos inspirados e direção segura de Bellocchio. Giovanna Mezzogiorno, absolutamente soberba, merece que lhe beijem os pés.