Lugar-comum dentro da filmografia de Greengrass, com representantes mais sedutores do seu talento, e do próprio gênero que não escapa de estar incluso. E quando não faz do Iraque um playground pra tiroteios e bombardeios, fica bem melhor.
Muito longo para tanta chatice, filmes de guerra me empolgam, mas esse, não sei, não deu liga... Depois do Incrivelmente hipnotizador Capitão Phillips, esse me pareceu tão água com açúcar... mas ainda faltam 1 hora de filme, quem sabe melhora. N melhorou.
Percebe-se claramente no filme o estilo ansioso de Greengrass. Com sua câmera na mão, enquadramentos claustrofóbicos, música alta e retumbante e movimentos nervosos, ele é capaz de injetar boas doses de adrenalina na plateia.
um filme corajoso, mostrando um pouco dessa guerra, completamente inventada e com um proposito inverso ao dito para justifica-la, no fim o filme é bom!
Ao que se prestou, fez sua parte. Mostrar a falsidade da atuação dos DONOS DO MUNDO querendo mandar no quintal dos outros. Os EUA., como todo IMPÉRIO passado, também está finalmente ruindo.
O estilo Bourne, um pouco exagerado e não tão sufocante quanto Guerra ao Terror, cabe bem dentro desta crítica ao governo dos EUA - por vezes óbvia. Faltou explorar mais a situação do povo iraquiano. E a Guerra do Iraque ainda deve ter a sua obra-prima.
Frequentemente se perde na direção, se tornando confuso nas cenas de tiroteio. O filme-denúncia se sai muito melhor em cenas de diálogos e confrontos políticos do que nas cenas de ação. O ponto alto se dá após Freddy sair correndo com o caderno.