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- Direção
- Clive Barker
- Roteiro:
- Clive Barker
- Gênero:
- Drama, Fantasia, Suspense, Terror
- Origem:
- Reino Unido
- Duração:
- 94 minutos
Lupas (21)
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Clive Barker se sai muito bem tanto no roteiro como na direção. A maquiagem e os efeitos práticos são excelentes. A atmosfera criada é muito boa. As atuações são um dos pontos fracos, ainda que Clare Higgins tenha boa atuação. Já Ashley Laurence está bem fraquinha. O resto do elenco não tem muito o que dizer. Os cenobitas aparecem bem pouco e não há quase nada de explicação. Assustador, perturbador dentre vários adjetivos pra Hellraiser. Ótimo início da franquia.
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Apesar de um trabalho competente de maquiagem, que torna o filme realmente chocante, a narrativa em si patina em alguns momentos, parece até amador em outros e desenvolve tudo de forma apressada, sem muito desenvolvimento de personagem, claro que o charme do gore, e a criatividade na criação da história e do seu universo são pontos altos e que fazem o filme mesmo décadas depois ter muitos fãs, uma pena ter demorado tanto pra assistir, teria me impactado mais em outra época.
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O início macabro é horrível, sempre estranho demais criadores que gostam de usar certas imagens medonhas. Fica melhor depois, a caveira que renasce nas tábuas é original. A caçada pelo sangue funciona bem como conto de horror. As criaturas são marcantes. Fantasias e animatrônica são muito mais legais que computação.
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Meu pai me deu o DVD desse filme (comprado em um jornaleiro, diz ele) quando eu era adolescente e eu nunca tive coragem de assistir. Hoje, uns 13 anos depois, eu baixei na internet e vi. Sei lá, achei meio sem graça, mas interessante. Tem seus méritos, mas não é como outros filmes de terror antigos que funcionam melhor, como O Massacre da Serra Elétrica. O início é bom e o meio também, mas o final deixa muito a desejar. Porém, tem sua aura e seu charme. É definitivamente interessante e atraente.
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Tosqueira das mais sem vergonha, alcançou status de horror cult talvez por uma espécie de elogio ao canhestro. O fiapo de trama é apenas pretexto para efeitos de quinta e a reta final só serve para sublinhar os absurdos, nos quais é bem difícil embarcar. Com o tempo, o que supostamente seria apavorante cai no risível.
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Adaptado do Livro "The Hellbound Heart", do próprio diretor do filme, Clive Barker, que estreava na direção, E QUE ESTREIA, o filme que dá o pontapé inicial para uma das maiores franquias do gênero do Terror e que apresenta o personagem ícônico, e líder dos chamados cenobitas, Pinhead, vilão cuja cabeça é "recheada" de pregos. O Filme prende do início ao fim, com um romance cujo ponto central é a infidelidade e o principal, um terror agudo misturado com sadomasoquismo extremo.
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Um poderoso (sub)texto sobre a proximidade de dor e prazer contido numa obra de horror. O quão interligados estão os sentimentos de catarse pelo terror e o sadomasoquismo?
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Efeitos fracos, mas as cenas putrificadas são bens convincentes e nojentas, corpos em decomposição, vermes se emaranhando nos restos, a versão da criatura horrível e gosmenta ficou bem legal, a carnificina também é boa, roteiro ok, tudo bem convidativo para os amantes do gênero… Bom...
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Possui algumas cenas bem asquerosas e perturbadoras, o que garante uma sessão bem interessante apesar do roteiro esdrúxulo.
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Horror puro.
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A trama é tão fantástica e absurda que só Barker para dar dignidade a sua criação, transportando o gore e a união de dor e prazer de suas obras para as fortes imagens do filme, com uma mitologia interessante apesar de breve e um Pinhead assustador.
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Gente, como dar uma nota para um filme ruim, que tem a pior montagem que já vi na vida, mas que ao mesmo tempo, eu carrego desde a infância com ótimas lembranças de medo, fantasia, entretenimento e etc?
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Agora eu sei porque eu não tinha coragem de alugar esse VHS aos dez anos (a montagem ridícula e a ótima maquiagem só melhoram tudo).
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Sensual e aterrorizante, com uma sequência final antológica. Um dos grandes filmes de terror do cinema.
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Um dos grandes terror de todos os tempos !!!
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Um clássico do terror, bastante divertido, tem suas cenas um pouco nojentas, entretanto é um bom filme!
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Um dos grandes obstáculos dos filmes de terror em geral é como saber lidar com os limites entre a repulsa e o puro fetiche. Hellraiser tem um surpreendente auto controle nesse sentido.
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Um clássico, sem duvida. Mas para quem assistiu pela primeira vez já adulto, como eu, a magia se perde um pouco.
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Decepção. Esse foi o meu preciso sentimento ao final. Como pode uma história com vilões e premissa tão fodas dar errado? Falta ritmo, falta mais substância. Talvez em alguma das suas milhares de continuações, eu os encontre...
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Anos 80 em essência.