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- Direção
- Duncan Jones
- Roteiro:
- Duncan Jones (argumento original), Nathan Parker (roteiro)
- Gênero:
- Ficção Científica, Suspense
- Origem:
- Reino Unido
- Duração:
- 97 minutos
Lupas (32)
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Mesmo minimalista, temas abordados como ética corporativa e humanidade dão a complexidade necessária para reflexões filosóficas pertinentes.
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Genius, 31-03-2018
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Ficção simples com bom roteiro,que dá banho em muitos blockbusters milionários.No cinema uma boa idéia é o que vale.
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Tudo pra ser um projeto amador do Vímeo se não fosse a sedução de sua premissa que nunca cessa, sempre sob a rédea das intenções, do início ao fim, o que acaba por explicar como Lunar conseguiu uma legião de admiradores mesmo com sua concepção tão fraca.
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Me fez pensar: ainda bem que não permitem clones (rsrs). Nos deixa entrar em zilhões de questões filosóficas, apesar de simples. Aí está a graça. Te prende do início ao fim no clima solitário e agradável da Lua.
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Consegue, mesmo sendo bem mais simples, ser bem mais tocante do que "Interstellar".
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Profundo e simples. Sci-fi de primeira.
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A competente direção de Jones e o bom design de produção contornam o baixo orçamento da obra. Enquanto isso, Rockwell entrega mais uma carismática atuação, amparado por um roteiro que foge parcialmente do convencional (pela temática principal relevante).
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Uma boa ficção-científica
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Antes mesmo de Gravity e Interstellar, este pequeno grande filme de Duncan Jones é superior aos posteriores, com sua simplicidade atingindo uma finalidade, enquanto a grandiloquência daqueles muitas vezes não chegam a lugar algum. Para refletir.
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Assisti há tempos, lembro me apenas de ter achando louco, estranho insano, mas muito atraente, uma história envolvente... aqueles clones inesquecíveis...
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Não sei o motivo: mas a montagem, em algumas partes, não me desce. No mais, tem um enredo muito interessante, com uma boa ideia, mas não tem tanto sucesso em criar uma tensão constante. Vale mais pela ideia - ótima - do que pela execução.
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Não é novidade que Lunar tem suas qualidades, mas o roteiro é tão frágil quanto a péssima representação da superfície da Lua.
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Roteiro interessante, que brinca com todas as expectativas do espectador, que acha que esta assistindo a um filme e acaba encontrando outro! O argumento é muito reflexivo e a atmosfera parecida com a de 2001 é muito respeitosa e só torna o filme melhor!
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Não decepciona em nada, mas também não surpreende. Sua "simplicidade" o impede de atingir voos mais altos, mas também o protege de se perder em sua própria pretensão.
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É tão bom, que as homenagens exageradas são passadas.
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Mesmo com baixo orçamento, Duncan Jones faz um sci-fi belíssimo, com um visual fantástico, boas ideias e conta com Sam Rockwell inspirado em cena!
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Um entreterimento com qualidade superior a comum, mas nada de novo, a trama consegue nos envolver bastantes com o conflito do personagem interpretado por Sam Rockwell, um roteiro bem estruturado e boas cenas na solidão da lua. (ou não tão solitária assim)
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Intrigante.
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A voz em tremores incertos ondula, ondeia e exprime a intensa e desoladora procura por um interlocutor em um mundo de vácuos codificada sob a forma de alegoria sideral.