- Direção
- Alexandre Aja
- Roteiro:
- Alexandre Aja, Josh Stolberg, Pete Goldfinger, Grégory Levasseur
- Gênero:
- Comédia, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 88 minutos
Lupas (40)
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- 378º filme de 2.021! Visto pela quarta vez em 05/10/2.021 (visto anteriormente em 23/10/2.010, 07/02/2.011 e 08/12/2.012; maratona "Piranha": 3/4; acervo próprio em BLU-RAY)... - Bonzinho... - Desligue o cérebro, pegue um grande balde de pipoca e um litro de refrigerante e embarque numa das bobagens mais divertidas dos últimos anos, com um elenco feminino espetacular (pena que a personagem da Kelly Brook morre)! E vamos pra sequência...
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Não há motivo concreto por uma polêmica em torno de um filme que em momento algum se leva a sério ou mesmo queira passar um mínimo de mensagem. A intenção não é causar impacto, a intenção é apenas ser divertido, e nisso a produção foi muito feliz.
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Muita introdução para o ataque das piranhas, esse é o tipo de filme que não carece de uma longa introdução, dispensável, mas com bastante sangue, e carne humana sendo devorada, piranhas adoráveis... Draminha fraco e besta...
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Divertidão! Embora quando tente um suspense fica quase um "vergonha alheia" com aqueles CGIs ridículos mordendo as pessoas. Ri bastante em algumas partes!
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Alexandre Aja sabiamente abraça o tom de auto-paródia e avacalhação total (algo que faltou às 2 produções anteriores), entregando um remake bastante ágil e divertido, com muito gore (num trabalho eficiente de Gregory Nicotero) e situações absurdas que exploram de todas as formas possíveis o que um projeto como esse pode oferecer. Vale destacar também a forte influência do famigerado Piranha II (personagens, nudez explícita, sequências subaquáticas, solução final) no projeto.
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O que se espera de um filme que anuncia suor, sexo, e sangue? Nada de especial. Piranha abusa de seu 3D e utiliza muito sangue, e de tão tosco que é o resultado final, o filme chega a ser divertido. Acredito eu que era esse o objetivo do filme.
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Uma piada, engraçada e de mau gosto.
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CLÁSSICO.
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Sim, é trash e sim, não se leva a sério, mas os efeitos são ruins e há algumas poucas mortes realmente boas, além de, às vezes, se tornar enfadonho. Mas dá pra assistir com amigos caso não haja nada melhor na locadora.
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Uma diversão descerebrada.
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Deliciosamente zoado, trash puro - e dos melhores.
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Um guilty pleasure da melhor qualidade. Sangue, peitos, sangue, nudez, sangue, trasheira e muito mais sangue, quem precisa de mais ?
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Mal feito , pornográfico e engraçado em algumas cenas .
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Divertidíssimo com seu terror tanto exploitation quanto trash. Totalmente louco, com muitas cenas de nudez e sangue pra todo lado. Como não se divertir com o pênis na boca das piranhas e da dança aquática das mulheres nuas? Para ver sem compromisso.
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Confesso que prendeu minha atenção!!
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Puro fetiche.
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Trash? Não. Exploitation? Sim, e dos ruins.
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Apelativo e sequelado.
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Se pelo menos Aja fosse um diretor de verdade, se pelo menos os efeitos especiais fossem feitos com mais detalhes e menos brutalidade, e se a estória das piranhas fosse melhor do que as de tubarões. TALVEZ seria melhor...
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Apesar do roteiro ridículo, quem liga quando aqui se tem bons efeitos especiais, e realmente um bando de "piranhas", e uma direção segura de Alexandre Aja, o resultado se sai em um bom filme.