
- Direção
- F. Gary Gray
- Roteiro:
- Kurt Wimmer (argumento e roteiro)
- Gênero:
- Suspense, Policial, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 06/11/2009
- Duração:
- 109 minutos
Lupas (32)
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Butler e Foxx canastrando horrores num exemplar genérico de ação. A sede de vingança do protagonista é compreensível, mas a violência crescente com quem ele age só o torna tão detestável quanto aqueles que lhe causaram mal.
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Código de Conduta" se destaca como um dos filmes mais intrigantes de 2009. A direção habilidosa de F. Gary Gray e um roteiro competente por Kurt Wimmer contribuíram para uma narrativa intensa, cativante e cheia de reviravoltas. A obra conseguiu explorar questões sociais e tramas políticas sem perder sua essência de um thriller emocionante.
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Se você ignorar a quantidade de conveniências para que o vilão do filme consiga pôr em prática seus planos, deve se divertir bastante. Eu me diverti.
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tenta fazer a ação ser tão relevante quanto a crítica ao sistema carcerário americano, o que enfraquece ambos. como ponto positivo, tem o máximo de gore que um enlatado hollywoodiano consegue oferecer
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História absurda e divertida.
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Jogos Mortais ganha um remake não oficial com motivações mais realistas, mais veia policial e igual sadismo.
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Depois de um 1º ato impactante e com alto grau de crítica ao sistema judiciário, o filme vai se perdendo em meio a problemas no roteiro, até o final, bem abaixo das expectativas. É bom, mas também um desperdício de um material que poderia render bem mais.
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Direção segura, enredo muito consistente e bem urdido, fazem um grande filme. A lamentar tão somente, a inexpresividade de JAMIE FOXX e GERARD BUTLER.
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Eis a fatídica relativização da justiça. De todos os ataques à ela, veio logo de Hollywood um dos golpes mais duros. Munido por um engenhoso quebra-cabeça e uma profunda desilusão, o Código concretiza aquilo que muitos de nós já tivemos vontade de fazer.
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Bom
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A crítica ao sistema jurídico, apesar de não ser aproveitada totalmente, é interessante. O filme prende bastante a atenção, é apesar de alguns furos é incoerências de roteiro, é um entretenimento de primeira linha.
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Bom triler. Personagens multilaterais e cheio de cenas legais de vilolencia aliadas a dialogos bacanas e a construcao da historia foi bem administrada. No meio de tanta porcaria hoje em dia no cinema Codigo de Conduta se sai uma otima excecao.
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A história ficou surreal demais. Podia ter sido menos exagerada. Mas o filme é bom.
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Criativo e divertido demais. A força da história lembra filmes dos anos 70. Dois lados antagônicos, na execução da justiça, ambos bem caracterizados (homens de fato). O exagero, a forçada logística no plano gigantesco do pai em fúria, é espetacular. A história não se sabota, tem um sentido desde o início e vai até o limite.
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Boa ação, o protagonista de mocinho passar a bandido foi muito bem sacado também, pois perdeu a razão depois que começou a fazer justiça com as próprias mãos. Crítica ao sistema prisional.
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Tem suas viagens mas mesmo assim vale a pena pelo "thriller" e pela reflexão a respeito da justiça.
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Preza pelo suspense inspirado, mas decepciona com um final extremamente frustrante.
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Embora trate do batido tema vingança, o filme tem uma premissa interessante que é desperdiçada no seu final, deixando de lado a discussão sobre as leis americanas e passando para um triller irregular e banal.
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Começa bem, articula bem algumas idéias e noções, principalmente quando trata da leviana burocrácia judicial, mas no finzinho do segundo ato e o terceiro em si é completamente descepcionante. Deixa muito a desejar no momento que deveria ser o contrário.
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Fica clara, no inicio, a intenção do filme em criticar a lei e a justiça sobre o cidadão indefeso, porém, no desenrolar, o questionamento é deixado de lado e a vingança sanguinária exagerada ganha destaque.