- Direção
- John Carpenter
- Roteiro:
- Stephen King, Bill Phillips
- Gênero:
- Drama, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (30)
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O que mais me deixou pasmo nem foi o argumento ridículo e as cenas de ação insossas, mas sim as cenas de morte: todas são sem graça. Realmente John Carpenter, apesar de venerado por alguns, é um mestre em fazer o trivial.
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As mortes poderiam ser um pouco mais aterrorizantes, e eu não acho que rock' n' roll combine com terror, mas de resto é um filme cheio de vida, energia e entretenimento. Bem fotografado também. Eu adorei!
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O eterno fetichismo masculino com carros dessa vez tendo sua paixão correspondida por uma máquina apaixonada, ciumenta e endemoniada. Carpenter cria algumas grandes cenas e o filme consegue ter êxito mesmo com alguns momentos que resvalam na breguice.
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O roteiro não funciona, mas Carpenter consegue extrair dele um punhado de bons momentos e uma razoável dose de diversão. Ótima trilha sonora.
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A trilha potente acompanha o motor envenenado de Christine, uma das protagonistas mais inusitadas que já circulou por aí.
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Geração de outrora que via em automóveis (Christine, um personagem em câmera subjetiva) o sonho valioso, no exagero às vezes mais do que um ser humano. E a jaqueta vermelha é símbolo de juventude, é referência cinematográfica e, por que não, é vaidade.
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Divertido, cheio de climão anos oitenta e bela direção de Carpenter, captando a obsessão de virilidade e a rebeldia juvenil do livro, tudo com suas imagens e trilha sonora deliciosas, mas é uma pena que os fantasmas/zumbis de King não tenham aparecido.
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Bad to the bone.
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Uma referência à vaidade, poder e virilidade profana "cheiro do carro novo, o melhor cheiro do mundo, depois da boceta", de um nerd que vende sua alma. Personagens legais 80's. Cenas geniais, as canções. Grande história do S.King muito bem adaptada.
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Da isanamente genial metáfora até a atmosfera única de Carpenter, esse é uma das pequenas grandes jóias do diretor.
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Nome trash, atuações trash, um roteiro questionável, porém uma das melhores obras de Carpenter, a cena final é reveladora e surpreende.
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Um bom e clássico terror dos anos 80.
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John Carpenter e Stephen King, o mestre do cinema e o gênio da literatura. Ah, como eu queria que essa parceria se repetisse mais vezes.
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Mulher ciumenta é foda.
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História excelente, atuações muito boas, direção ótima.
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Christine é um excelente personagem, é carro, é femme-fatale, é ~sensual~, é serial-killer, é jukebox. E pegando fogo, que coisa linda. Ta certo que tudo que a cerca é meio mal aprofundado mas tem umas referencias à Juventude Transviada interessantes.
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Bem irregular, com poucos aspectos arrematando - cenas de ação toscas, e dramaticidade às vezes comprometida pela fragilidade e falta de timing. Ao menos, a trilha sonora é bacana, tem boa atuação de Keith Gordon e algumas boas cenas.
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Não assusta, mas diverte, e muito!
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Pode não ser o melhor trabalho de Carpenter, mas é impressionante como ele pega uma história meia boca de Stephen King e transforma em filme, que, se não é assustador, é divertido e repleto de momentos que são a cara do diretor. Christine é um delírio só!
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Um clássico dos anos 80, passava direto no cinema em casa (SBT), o sucesso foi tanto e hoje em dia tem muitas empresas fazendo a replica do carro para colecionadores de carrinhos de brinquedo.