- Direção
- Domingos de Oliveira
- Roteiro:
- Eduardo Prado (história), Domingos de Oliveira (argumento e roteiro)
- Gênero:
- Comédia, Romance
- Origem:
- Brasil
- Duração:
- 86 minutos
Lupas (13)
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Filme inventivo, com uma sensualidade única sobre a pequena burguesia carioca, colocando no centro um homem que quer todas as mulheres e, ao mesmo tempo, apenas uma. Domingos de Oliveira apresenta o drama do amor, o brilho da paixão e o calor do sexo livre. Uma verdadeira bagunça organizada com muito dinamismo graças ao engenhoso trabalho de decupagem, edição e montagem. Desejo, libertinagem e a dicotomia masculino-feminino numa intensa fusão carregada de desdobramentos, afetos e desafetos.
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Um filme charmoso, extremamente simpático, com toda a aura da novelle vague francesa e que por incrível que pareça traz uma solução final bem positiva apesar do encaminhamento que parecia culminar em um final amargo.
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"O Dom huanismo é um sentimento cristão". Filmão.
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Um filme patético em seu convencionalismo e roteiro convencional, por demais. O que se salva é a ironia sobre a classe média, mas mesmo assim é algo breve e não salva o todo.
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24/04/04
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Godard, Beatles, feminismo, maconha, golpe de 64, Cinema Novo. Os anos 60 impressos no corpo e na alma de Leila Diniz.
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Existe, sim, felicidade nos relacionamentos amorosos. Guiado por um espírito matreiro, Paulo representa essa busca universal que desassossega o coração e, ao mesmo tempo, é fôlego de vida.
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Eu poderia dizer todos os elogios do mundo que não bastaria. A mais sincera verdade é que, com o tempo, poderei sim esquecer do grande todo. Mas nada apagará o sentimento que tive da primeira vez ao assisti-lo. Aquela música sempre estará no meu coração.
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Quase como um pedaço carioca da Nouvelle vague! Tem ritmo ágil, diálogos inteligentes, uma atmosfera de vivacidade onde tudo parece ser possível! Diria que é um filme charmoso, muito disso se deve a Leila Diniz - a mulher solar - e ao grande Paulo José!
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grande clássico do cinema brasileiro. comédia romântica atemporal, com bons diálogos, despretensiosa e inteligente. não é à toa que foi sucesso de crítica e público na época que foi lançada (1966). "o amor não dá pé". será?
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A ninfomania da mente masculina tem um retrato perfeito.
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O filme ilustra que Paulo José já era chatíssimo desde então; e isso ele consegue transmitir ao longa sem dificuldades. Muito papo-cabeça e cenas desmioladas. Só salva a presença doce de Leila Diniz, que tinha uma certa empatia inata com o público.
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Poderá haver um relacionamento em que uma parte (o homem claro),quer transar com todas e viver cada mulher existente ? Paulo José e Leila Diniz fazem um casal maravilhoso a cada segundo,nem um momento é desperdiçado.