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Todas as Mulheres do Mundo

(Todas as Mulheres do Mundo, 1967)
8,0
Média
57 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Eduardo Prado (história), Domingos de Oliveira (argumento e roteiro)
Gênero:
,
Origem:
Duração:
86 minutos

Lupas (13)

  • Filme inventivo, com uma sensualidade única sobre a pequena burguesia carioca, colocando no centro um homem que quer todas as mulheres e, ao mesmo tempo, apenas uma. Domingos de Oliveira apresenta o drama do amor, o brilho da paixão e o calor do sexo livre. Uma verdadeira bagunça organizada com muito dinamismo graças ao engenhoso trabalho de decupagem, edição e montagem. Desejo, libertinagem e a dicotomia masculino-feminino numa intensa fusão carregada de desdobramentos, afetos e desafetos.

    César Barzine | Em 03 de Fevereiro de 2021 | NOTA: 9.0
  • Um filme charmoso, extremamente simpático, com toda a aura da novelle vague francesa e que por incrível que pareça traz uma solução final bem positiva apesar do encaminhamento que parecia culminar em um final amargo.

    Eliezer Lugarini | Em 07 de Agosto de 2018 | NOTA: 7.0
  • "O Dom huanismo é um sentimento cristão". Filmão.

    Daniel Mendes | Em 16 de Outubro de 2015 | NOTA: 7.5
  • Um filme patético em seu convencionalismo e roteiro convencional, por demais. O que se salva é a ironia sobre a classe média, mas mesmo assim é algo breve e não salva o todo.

    Wellington Conegundes da Silva | Em 22 de Junho de 2015 | NOTA: 2.0
  • 24/04/04

    Eduardo Scutari | Em 12 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Godard, Beatles, feminismo, maconha, golpe de 64, Cinema Novo. Os anos 60 impressos no corpo e na alma de Leila Diniz.

    Caio Santos | Em 30 de Maio de 2013 | NOTA: 8.5
  • Existe, sim, felicidade nos relacionamentos amorosos. Guiado por um espírito matreiro, Paulo representa essa busca universal que desassossega o coração e, ao mesmo tempo, é fôlego de vida.

    Patrick Corrêa | Em 04 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Eu poderia dizer todos os elogios do mundo que não bastaria. A mais sincera verdade é que, com o tempo, poderei sim esquecer do grande todo. Mas nada apagará o sentimento que tive da primeira vez ao assisti-lo. Aquela música sempre estará no meu coração.

    Vinícius de Castro | Em 18 de Setembro de 2012 | NOTA: 10.0
  • Quase como um pedaço carioca da Nouvelle vague! Tem ritmo ágil, diálogos inteligentes, uma atmosfera de vivacidade onde tudo parece ser possível! Diria que é um filme charmoso, muito disso se deve a Leila Diniz - a mulher solar - e ao grande Paulo José!

    Zacha Andreas Lima | Em 03 de Julho de 2012 | NOTA: 8.0
  • grande clássico do cinema brasileiro. comédia romântica atemporal, com bons diálogos, despretensiosa e inteligente. não é à toa que foi sucesso de crítica e público na época que foi lançada (1966). "o amor não dá pé". será?

    Luciana Minuzzi | Em 06 de Maio de 2012 | NOTA: 8.5
  • A ninfomania da mente masculina tem um retrato perfeito.

    João Borg | Em 13 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 10.0
  • O filme ilustra que Paulo José já era chatíssimo desde então; e isso ele consegue transmitir ao longa sem dificuldades. Muito papo-cabeça e cenas desmioladas. Só salva a presença doce de Leila Diniz, que tinha uma certa empatia inata com o público.

    Gilberto C. Mesquita | Em 14 de Janeiro de 2012 | NOTA: 2.0
  • Poderá haver um relacionamento em que uma parte (o homem claro),quer transar com todas e viver cada mulher existente ? Paulo José e Leila Diniz fazem um casal maravilhoso a cada segundo,nem um momento é desperdiçado.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 15 de Julho de 2011 | NOTA: 9.5