- Direção
- Michael Haneke
- Roteiro:
- Michael Haneke
- Gênero:
- Drama, Guerra
- Origem:
- Alemanha, Áustria, França, Itália
- Estreia:
- 12/02/2010
- Duração:
- 144 minutos
- Prêmios:
- 67° Globo de Ouro - 2010, 82° Oscar - 2010, 62° Festival de Cannes - 2009
Lupas (52)
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Austeridade emocional em uma sociedade que vomita moralidade. O mal não como um conceito mas como uma força da realidade. O espelho da hipocrisia. Haneke procurou investigar as gêneses do nazismo na sociedade alemã. Seu filme é um tanto incompleto, mas levanta questões pertinentes sobre as facetas do horror que surgiria no futuro.
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Pequena comunidade que vive em uma vila no interior da Alemanha na segunda década do século XX, seus segredos e mentiras... ótima estória
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No fim das contas, a violência das atrocidades das guerras tem como semente os conflitos domésticos.
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O ser humano(o lado mau e perverso)por Haneke.Ótimo filme.
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Eu particularmente gostaria de entender como alguém pode curtir Haneke. Vai além de mim. Aqui, ele brinca (de forma acentuada) de Bergman, e Von Trier. Vá de retro.
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02/11/10 -Filmado em cores e convertido para branco-e-preto, sua fotografia é exuberante. Haneke faz 1 retrato da maldade e suas diferentes formas, seja como desprezo abuso, terror, dor ou sadismo. Afinal a maldade é natural ou aparece conforme a criação?
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É bem feito sim, mas o tema é espinhoso, perigoso demais. A narração em off é inútil, e se o Diretor não fosse tão firme em suas convicções, abrisse a interpretações .. mas não. Feito por Haneke, é humanamente impossível não soar reducionista ao final
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A punição, e os resultados dela.
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Frio e esteticamente bonito, assim como, talvez, a sociedade que Haneke retrata.
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Valores levianamente colocados como tradicionais e disciplina restritamente regida por barbárie são apenas exemplos de um todo, corrompido desde às raízes, no qual Haneke insinua ter sido o molde para o maior derramamento de sangue da história.
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grande filme e que fotografia!
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Beleza plástica friamente calculada a favor de interessantes questionamentos levantados a partir de uma visão de mundo explorada no filme de maneira simplista. Pelo menos faz pensar, se esse foi seu papel, cumpriu bem.
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filme tecnicamente muito bem filmado. mas o roteiro é muito cansativo e muito longo
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É nas imagens que reside a grande força do longa, que não demonstra uma intenção de causar impacto. Se acompanhado apenas sob um olhar contemplativo, também despertará muita inquietação e dúvida.
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Belíssimo ao extremo, em todas as formas possíveis, inclusive nas suas várias nuances violentas e humilhantes que aparecem ao longo da fita, que encravam a unha na carne. Meio Von Trier, meio Bergman. Uma Palmada muito, mas muito bem dada. No rosto.
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Não diferencial, nem obra-prima, nem banda e nem orquestra...
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Maravilhosamente perfeito... tudo nele é perfeito, fotografia (que concorreu ao Oscar) atuações, roteiro... me deixou super intrigada com o seu final ambíguo... mas muito bom...
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Haneke sendo Haneke, de novo.
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A Fita Branca é uma perspectiva derrotista, triste e áspera sobre o mal inerente à natureza humana. O palco é a Alemanha às vésperas da Primeira Guerra - para Haneke, uma oportunidade de explorar impetuosamente essa chaga do homem.