- Direção
- Jacques Tourneur
- Roteiro:
- M.R. James (história), Charles Bennett (I) (roteiro), Hal E. Chester (roteiro), Cy Endfield (roteiro - não creditado)
- Gênero:
- Suspense, Terror, Fantasia
- Origem:
- Reino Unido
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (28)
-
4º filme de 2023. Filmaço, uma atmosfera cenica incrível pra época. Filme muito gostoso de assistir.
-
Luzes e sombras. Coisas que se esgueiram na noite. o poder da sugestão. Talvez a obra mais completa de Jacques Tourneur dentro do horror.
-
Não apela para a manipulação, até porque seu início se desdobra com uma sequência de terror, e isso é um ponto positivo. Dana Andrews está bem no papel de investigador, tentando esmiuçar cada detalhe da história macabra por trás da morte aparentemente (para ele) não sobrenatural. O filme deixa no ar uma ironia ao ceticismo e o transforma em um tipo de crença não tão diferente quanto tantas outras.
-
O clima de terror é ótimo,e o filme é bom.Mas está meio datado.
-
O clima criado por Tourneur é incrível, sombrio, um baita diretor o qual respeito muito mas infelizmente tem algo no gênero de terror ( especialmente este de monstros) que me impede de adentrar ao filme e sentir alguma sensação fora os risos.
-
'You're right. It is better not to know'
-
Tourneur se dedica aqui mais à construção do mito do que aos ápices de terror (mais presentes em "Cat People" e "The Leopard Man", por exemplo) e abusa da figura do cético posto à prova por circunstâncias sobrenaturais. Cinemão, como de praxe.
-
Apesar do tinhoso sofrível, o filme vai ganhando em atmosfera e sugestão até atingir grandes níveis de horror em seus trinta minutos finais, e Tourner tem uma condução muito moderna, tensa e cheia de luzes e enquadramentos que influenciaram no gênero.
-
A piada da morte e a ironia do medo.
-
09/09/15
-
ENORME!
-
Algumas imposições do produtor diminuíram a força do filme, mas ainda funciona, e muito bem.
-
Tourneur sabe contar uma história de forma única. Um dos grandes representantes do cinema fantasioso e da bela década de 50.
-
Um representante genuíno do expressionismo alemão de Torneau. Apesar de atmosférico, ficou datado em algumas sequências por abandonar a sugestão e mostrar demais (como na abertura por exemplo). Foi homenageado por Raimi em 'Arraste-me para o Inferno'.
-
Uma fotografia maravilhosa, com grande uso do P&B e formas geométricas. Mas não só isso, também um suspense que trabalha muito bem a sugestão, como foi falado, e personagens que representam bem a ciência vs. desconhecido. Legais os efeitos do demônio tb.
-
O cineasta se apropria de poderes obscuros que só sua arte pode lhe conceder para influenciar muita coisa que viria a ser feita dentro do gênero. Essência do suspense.
-
As vezes é melhor não saber o final.
-
Filme interessante e com bela fotografia . ótimo para a sua época !
-
Os níveis de ignorância da humanidade. A eterna questão de apenas acreditar no que se vê. Uma narrativa hipnotizante de Tourneur, explorando personagens e mitologia na medida certa, afinal, às vezes é melhor não saber tudo.
-
O sobrenatural é muito presente pra que se reste qualquer dúvida,ele está lá e sua existência só é negada por quem não quer ver. Fantástico uso de luz e sombras.Os efeitos visuais impressionam.Vou correr quando avistar uma fumaça branca...