Lupas (79)

Uma grande aventura, que sai na frente das outras pelo incrível universo que retrata e pelo detalhamento do enredo (3 filmes para um livro), mas a grande duração parece injustificada e tudo parece muito insignificante em relação a "O Senhor dos Anéis".

Jackson deu um tom mais adulto e sério a 'O Hobbit', fazendo um filme de tom bem parecido com a trilogia 'Senhor dos Aneis'. Consegue criar e sustentar bem um universo bem amplo, e apesar da duração consegue um bom ritmo, com muitas sequências de ação...

O filme adquiri falhas por estar demais ligado ao seu sucessor, SDA, e não consegue ser um filme independente para mostrar uma originalidade, assim não evitando as comparações, a sombra dos épicos paira sobre a franquia O Hobbit.

Não atingindo nem 50% do que foi conseguido em Sociedade, dessa vez falha o roteiro ao deixar a história maior, com tramas paralelas que quebram o ritmo, e que são facilmente descartáveis. Um bom retorno, mas melhor, ainda estava por vir...

Se não fosse a pedigree do diretor e do mundo mágico, "O Hobbit" seria visto como realmente é: apenas um monte de clichês de (poucas) aventuras com um visual bonito e exótico. Alguns momentos são simpáticos, mas não sustentam quase três horas de filme.

Inimigo em vantagem / herói luta até não poder mais / ajuda salvadora chega... Jackson repete a fórmula à exaustão, enfraquecendo um filme que, mesmo com a sensação de esticamento excessivo em cada cena, até lá pelas duas horas estava excelente.

Decepcionante. Espera muito mais.

No gênero aventura, até que se sustenta, com uma maquiagem de muito bom gosto e efeitos especiais convincentes. O roteiro é pura fantasia.

Apesar de bem inferior a SDA, é sempre bom rever as incríveis paisagens da Terra-Média e também seus habitantes. Se arrasta um pouco na extensão e peca pela falta de profundidade há alguns personagens, tem como ponto alto a aparição de Gollum.

Não é bem o meu tipo de aventura, mas se deixando levar pela jornada exótica e suas sequências palpitantes, acaba sendo uma experiência recompensadora. Talvez esteja na hora de esquecer o preconceito e dar uma nova chance a Senhor dos Anéis...

Com efeitos simplesmente espetaculares (até surpreende o fraco desempenho no Oscar), o filme se perde na edição, com um início longo e sem assunto e um final (conclusão parcial) apressado. Sem bons diálogos, o elenco também não tem chance de aparecer.

Há uma leveza e uma graça que não havia em SDA, um primor visual em prol da estória, que nos faz adentrar num mundo fantástico e que não tem pressa em desenvolver as estórias e personagens, mesmo que algumas situações não sejam explicadas e soem gratuitas

peca por forçar a ação dentro de uma história que sabemos não tê-la; se os gigantes de pedra têm alguma função no livro, no filme eles aparecem como pirotecnia completamente desnecessária e deslocada

Não vão faltar aqueles capazes de ver cada partícula em meio ao turbilhão de ações.Nós outros,servidos com simples olhos humanos, muitos já gastos ou defeituosos,teremos de enfrentar longuíssimas 2h46 para chegar à conclusão de que o resultado ficou aquém

Uma genuína aventura na Terra-Média. PJ nos da uma obra fiel ao livro e ao mesmo tempo contextualizada com SDA,o que faz com que o Hobbit seja expandido e muito bem inserido ao universo de PJ.Uma obra-prima da aventura e um belíssimo retorno a esse mundo.

De início os cenários, as canções e tudo que engloba a mitologia do filme é mostrado de maneira semelhante a um conto antigo, de um livro empoeirado, e ao abrir-lo, um novo mundo incrível surge em nossa mente. E depois, uma emocionante jornada. Muito bom!

Bem-vindos de volta a Terra Média!!

Muito bom, nao esperava muita coisa, não li o livro, e achei forçar de mais escrever um historia sobre o hobbit, mas assistindo tenho que confessar, extraordinárias cenas de ação, fantasia. Como é bom voltar a terra media e a historia antes de tudo.

Novamente o filme só peca por precisar contar muita história em pouco tempo (ao contrário de muitos que acham que se alonga demais)... de resto é sensacional. Uma aventura de verdade.

Estonteante, ninguém conta uma história como Peter Jackson. Sem contar uma das mais belas fotografias do cinema.