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- Direção
- McG
- Roteiro:
- John D. Brancato, Michael Ferris, Gale Anne Hurd (personagens)
- Gênero:
- Ação, Drama, Ficção Científica, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido
- Estreia:
- 05/06/2009
- Duração:
- 115 minutos
Lupas (24)
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Com o cansaço da série, logicamente, não havia outra coisa a fazer, a não ser reinventá-la. Assim, McG mantém o que sempre foi o ponto forte da franquia, os efeitos especiais, e investe num roteiro um pouco diferente (o que deve desagradar fãs mais radicais), mas eficaz ao propósito caça-níquel. E ele até consegue equilibrar bem a pirotecnia com a exposição narrativa da história (ainda que haja inconsistências). Em meio a tantos personagens robóticos, coube a Bale dar o tom de humanidade à obra.
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Muito embora, o roteiro não segue a enredo dos dois filmes anteriores, a estória ficou bem interessante e divertida...
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Como filme de ação é bastante genérico e no contexto da saga é desnecessário além de dar uma bagunçada.
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Tinha ótimas possibilidades para explorar, mas ficou na superfície e acabou se tornando chato. Um episódio dispensável dentro da franquia.
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O exterminador de um legado, em prol da divertidinha gourmetização de tudo o que já foi essa fantástica série de sci-fi, reduzida aqui a belas cenas de ação, e uma ideologia cyberpunk degradante ao ex-contexto da série, cambaleando em trilhos errados.
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13/05/2017
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UCI, 15-06-2009, $5,50.
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As vezes ser elogioso e não ter nada de errado é uma péssima qualidade.
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O filme é bom, mas não vi muita relação com o verdadeiro "Exterminador do Futuro", mas funciona bem como um filme independente...
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Não é melhor nem pior, é apenas diferente...
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Tira a Ação que até que é bem feita e não sobra nada.
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Completamente sem-graça. Bale e Worthington sem carisma algum e história sem-sal. Nem as cenas de ação funcionam.
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Esse deveria ser o terceiro e não o pavoroso "A Rebelião das Máquinas"
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Mantém o bom nível da trilogia original.
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06/01/10
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McG abraçando integralmente a pirotecnia computadorizada em uma série já caracterizada pelo uso da tecnologia, mas carecendo dos momentos elucidativos e da dramatologia de personagens trabalhada nos filmes anteriores da série.
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Um interessante exemplar da franquia, ainda que seja pouco impactante ou memorável, talvez por ter perdido parte do caráter humano e emocional da franquia, e não ser tão inteligente ou sofisticado quanto os 2 primeiros exemplares. Mas no geral, é um filme de ação competente, que expande a mitologia, conta com efeitos visuais e cenas de ação bem executados e situações de pura nostalgia para os fãs de longa data.
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Tentando compensar a sentida ausência de Arnold, pelo menos fisicamente, este quarto episódio investe pesado nos efeitos especiais e no cenário futurístico caótico para ganhar o público. Bem sucedido pirotecnicamente, mas sem o carisma dos dois primeiros.
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A relação homem-máquina não só levada aos limites num contexto social, mas principalmente de imagem. E a imagem cartoonesca de Schwarzenegger como única solução prum corpo que já foi destruido de todas as formas. Melhor da série.
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Excelentes efeitos especiais e cenas de ação, mas o roteiro é irregular.